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Audiência pública da Hemobrás

Audiência pública da Hemobrás

Notícia publicada em: 29.10.2010

Confira, na seção Licitações, Contratos e Convênios, todas as informações referentes à audiência pública que a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) promoverá no dia 3/11/2010.




Hemobrás convoca mais sete concursados

Hemobrás convoca mais sete concursados

Notícia publicada em: 22.10.2010

A Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) convoca mais sete concursados de níveis médio e superior, aprovados no concurso público realizado em 2008. Os candidatos deverão se apresentar no dia 25 de outubro, na unidade operacional da empresa no Recife, no JCPM Trade Center, bairro do Pina, em horários específicos e munidos de todos os documentos necessários, que podem ser conferidos no edital n°23, publicado hoje (06/10) no Diario Oficial da União (DOU) e disponível na seção de Gestão de Pessoas do site da Hemobrás.

Os concursados chamados irão preencher os seguintes empregos públicos: um analista de gestão corporativa – administrador, que será lotado no Serviço de Logística e Patrimônio; dois analistas de gestão corporativa – contador, que irão para o Serviço de Orçamento e Finanças e para o Serviço de Contabilidade, cada um; três especialistas em produção de hemoderivados e biotecnologia – controle de qualidade, para a Gerência de Controle de Qualidade, e um assistente administrativo – auxiliar administrativo, que irá trabalhar na Presidência.

Com estes sete concursados, que são de Pernambuco, Brasília e São Paulo, sobe para 133 a quantidade dos aprovados convocados pela Hemobrás. Mais uma vez, a empresa reforça que os prazos, horários e datas publicados no edital n°23 devem ser rigorosamente cumpridos. O não comparecimento do candidato em local, dia e horário marcado poderá ser considerado pela empresa como desistência voluntária do candidato para a sua contratação, gerando à empresa, de imediato, o direito de convocar o próximo candidato classificado.

 

 




Em outubro, Hemobrás instala 13 blast freezers em todas as regiões do País

Em outubro, Hemobrás instala 13 blast freezers em todas as regiões do País

Notícia publicada em: 22.10.2010

Durante o mês de outubro, a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) irá instalar 13 freezers de congelamento rápido, os chamados blast freezers, em 12 serviços de hemoterapia do País, contemplando, em um único mês, todas as regiões brasileiras. O cronograma inicia-se hoje (04/10), em Brasília, no Distrito Federal, e em Salvador, na Bahia. Durante o processo, que teve início em julho, já foram instalados 13 aparelhos e, até novembro, este número subirá para 38, beneficiando 35 hemocentros.

Orçados em R$ 2,7 milhões e adquiridos por meio de um convênio firmado entre a Hemobrás e o Ministério da Saúde, os blast freezers permitem o congelamento do plasma em apenas 90 minutos, enquanto o freezer tradicional faz isso em até 8 horas. Esta redução de tempo no processo garante a melhor conservação dos componentes do plasma coletado até o momento de seguir para a indústria e ser transformado em medicamentos para tratamento de doenças graves como hemofilia, câncer, AIDS e pacientes queimados.

Nesta segunda-feira (04/10), os blast freezers serão instalados, calibrados e validados nos hemocentro de Brasília e de Salvador (Hemoba). No dia 7, é a vez dos hemocentros de Sergipe (Hemose) e do Pará (Hemopa). Dia 14, a equipe segue para o Núcleo de Hemoterapia de Fernandópolis, em São Paulo. O calendário é retomado dia 18, no hemocentro de Campina Grande, na Paraíba, e de Curitiba (Hemopar), em Santa Catarina. No dia 21, chega à Paraíba (Hemoíba) e Londrina, no Paraná. Também serão beneficiados os hemocentros de Alagoas (Hemoal) e de Joinville, em Santa Catarina, no dia 25/10. O mês termina com os blast freezers sendo instalados nos hemocentros de Santa Catarina (Hemosc) e do Ceará (Hemoce).

A instalação dos blast freezers faz parte de um trabalho que a Hemobrás iniciou há quatro anos, com visitas técnicas aos 79 principais serviços de hemoterapia públicos brasileiros. Sendo detectada a necessidade, a Hemobrás cede equipamentos específicos para o monitoramento da cadeia do frio, o congelamento e o armazenamento do plasma. Entre os já entregues, desde 2008, estão 25 sistemas de monitoramento do congelamento do plasma, 15 freezers verticais a – 30º C para armazenamento de plasma e, neste último ano, 38 blast freezers, que agora estão sendo instalados.

Esta qualificação dos processos relacionados à produção de plasma possibilita que a Hemobrás aumente a qualidade da matéria-prima que vem coletando nos hemocentros, desde abril deste ano, para enviar para a França – onde ocorre atualmente o beneficiamento do plasma brasileiro nos quatro medicamentos hemoderivados mais consumidos no País (Albumina, Imunoglobulina, Fatores VIII e IX). Já em 2014, com o início do funcionamento da unidade fabril em Goiana, distante 63 quilômetros do Recife, o plasma coletado passará a ser beneficiado no Brasil, quando também serão produzidos o fator de von Willebrand e o complexo protrombínico. A fábrica da Hemobrás será a primeira do Brasil e a maior da América Latina dentro de seu segmento e terá capacidade de processar até 500 mil litros de plasma por ano.




Concretagem da laje da câmara fria é iniciada

Notícia publicada em: 15.10.2010

As obras da futura fábrica da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) estão a todo vapor. Dois dos seis blocos que irão compor a unidade – o bloco 01 (B-01), um dos prédios mais importantes, por abrigar uma câmara fria a 35º C negativos destinada à recepção, triagem e estocagem do plasma que será usado na produção dos medicamentos; e o Bloco 17 (B-17), que conterá quatro geradores responsáveis pela segurança no fornecimento de energia para a planta – já estão sendo erguidos e tiveram a parte de fundação concluída. Em 25 de setembro, foi iniciada a concretagem da laje do piso da câmara fria.

Quando finalizada esta fase, será feita a concretagem dos pilares da câmara fria, prevista para ser concluída em novembro deste ano. Ao mesmo tempo, serão realizadas as partes de alvenaria e as demais instalações, como de ar-condicionado, elétrica, hidráulica, de automação e proteção e combate a incêndio (PCI). O B-01 deverá entrar em operação no segundo semestre de 2011 e, toda a planta industrial, em 2014. Atualmente, há 90 pessoas atuando na obra. No pico de construção, serão gerados cerca de 1 mil postos de trabalho diretos.

Além disso, também está sendo executada a obra do reservatório enterrado da fábrica, que fará parte do Bloco 14 (B-14) e terá 444 metros cúbicos, ou seja, capacidade de armazenar 44 mil litros de água. Orçada em R$ 540 milhões, a fábrica da Hemobrás será a maior da América Latina em seu segmento e figurará como uma das âncoras do Polo Farmacoquímico de Pernambuco, promovendo o desenvolvimento socioeconômico da Região Nordeste. A empresa produzirá seis tipos de medicamentos e suprirá, gradativamente, mais da metade da demanda do SUS por hemoderivados, pois fabricará os quatro remédios derivados do sangue de maior consumo no mundo: imunoglobulina, albumina e fatores de coagulação VIII e IX.

A fábrica garantirá 100% de autossuficiência para o SUS em albumina e fator IX. Promoverá também a autosssuficiência total em dois outros produtos: o fator de von Willebrand e o complexo protrombínico. Já para a imunoglobulina, a expectativa é atender, em média, 50% das necessidades do País. Para o fator VIII, a previsão é suprir de 20% a 40% da demanda do SUS. Estes patamares serão atingidos com um processamento de 500 mil litros de plasma por ano. Esses medicamentos são vitais para mais de 8 mil pessoas com hemofilia atendidas pelo SUS e também têm grande importância para pacientes com aids e câncer e portadores de outras doenças que diminuem sensivelmente a defesa imunológica do indivíduo.

 




Economista da Fiocruz assume presidência da Hemobrás

Notícia publicada em: 03.06.2010

O economista pernambucano Romulo Maciel Filho é o novo presidente da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás). A nomeação para o cargo foi publicada hoje (9/10) no Diário Oficial da União (DOU). Ele, que era o representante do Ministério da Saúde (MS) no Conselho de Administração da estatal desde novembro de 2008, assume o comando da empresa no lugar do hematologista mineiro João Paulo Baccara, cuja gestão começou em 2005 e terminou em setembro passado. Natural do Recife, Maciel Filho, 51 anos, é servidor da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), ligada ao MS, desde 1986. Possui mestrado em Planejamento e Gestão de Políticas de Saúde pela Leeds Metropolitan University (1997) e doutorado pelo Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (IMS/Uerj), concluído em 2007.

O novo presidente da Hemobrás tem uma trajetória técnica, sem filiação a partido político. Ao longo de sua carreira, exerceu várias atividades de gestão no setor público. Seu mais recente cargo foi de vice-presidente de Desenvolvimento Institucional e Gestão do Trabalho da Fiocruz, no Rio de Janeiro, de fevereiro a 31 de agosto deste ano, quando se desligou da função para assumir a Hemobrás, a convite do ministro da Saúde, José Gomes Temporão. De maio de 2007 a dezembro de 2008, atuou como assessor especial de Temporão em Brasília. Ainda no MS, foi diretor da Secretaria de Políticas de Saúde, de 1999 a 2000, e gerente administrativo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), de 1998 a 1999, sendo um dos responsáveis por sua fundação.

Foi diretor do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães (CPqAM), a Fiocruz de Pernambuco, de 2001 a 2005. Ao término do primeiro mandato, foi reconduzido ao cargo, em que permaneceu até abril de 2007. Trabalhou como vice-diretor administrativo da Fiocruz de Pernambuco de 1993 a 1997. Figurou, ainda, como um dos fundadores e coordenador do Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva (Nesc) dessa unidade da Fundação, de 1989 a 1993.

De 2003 a 2006, Maciel Filho atuou, paralelamente à gestão da Fiocruz de Pernambuco, como vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e, de 2002 a 2007, como membro do Conselho de Administração do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Biomanguinhos), a unidade produtora de vacinas e kits de diagnóstico da Fiocruz.

Na sede da Fundação, no Rio de Janeiro, foi chefe de gabinete do presidente Paulo Buss, de 2000 a 2001, além de assessor do presidente Sergio Arouca, de 1988 a 1989, período em que participou do projeto de modernização administrativa da instituição, que deu origem ao modelo de gestão participativa vigente até hoje. Também na capital fluminense, atuou como assessor chefe de Orçamento da Secretaria Municipal de Saúde, de 1984 a 1985.

SOBRE A HEMOBRÁS – A Hemobrás foi criada em 2 de dezembro de 2004 e teve seu estatuto aprovado em 28 de março de 2005. Sediada em Brasília, conta com um escritório regional no Recife, pois sua fábrica funcionará em Pernambuco. A estatal tem três diretores: administrativo financeiro (função acumulada pelo presidente); técnico, Luiz de Melo Amorim (reconduzido ao cargo por mais quatro anos); e de assuntos estratégicos, Augusto César de Carvalho. Seu corpo funcional é formado atualmente por 63 trabalhadores, sendo 23 funcionários públicos, aprovados no concurso realizado em 2008 para 85 vagas. Outros concursados devem ser convocados até o ano que vem. Também são aguardadas outras seleções para compor o quadro da empresa, que terá um total de 362 funcionários públicos.

Estratégica para o Sistema Único de Saúde (SUS), a empresa produzirá seis derivados do sangue – albumina, concentrados dos fatores VIII e IX, imunoglobulina poliespecífica intravenosa, fator de von Willebrand e complexo protrombínico – produtos que geram um custo de R$ 600 milhões em importações por ano aos serviços públicos e privados. Os hemoderivados deverão atender cerca de 7 mil pacientes com hemofilia do Sistema Único de Saúde (SUS), beneficiando, também, portadores de doenças como aids e câncer.

Considerada a mais moderna no seu segmento na América Latina, a fábrica da Hemobrás começou a ser construída neste ano e será uma das âncoras do polo farmoquímico de Goiana, município da Zona da Mata Norte de Pernambuco, localizado a 63 quilômetros do Recife. O custo da planta, situada em um terreno de 25 hectares, está avaliado em R$ 327 milhões. A fábrica terá capacidade para fracionar 500 mil litros de plasma, provenientes de 4 milhões de doações de sangue por ano no país. Para produzir os hemoderivados, a estatal contará com a tecnologia da empresa francesa Laboratoire Français du Fractionnement et des Biotechnologies (LFB), adquirida em licitação por R$ 16 milhões e pagamento de 5% de royalties por dez anos. A expectativa é que a unidade fabril entre em operação em 2011.

A estatal não se resume à futura linha de produção de Goiana. Ainda neste ano, produzirá a cola de fibrina líquida em parceria com a Fundação Hemope de Pernambuco. O produto é uma cola biológica, para uso local, capaz de reduzir ou deter hemorragias em cirurgias cardíacas, vasculares, ortopédicas, urológicas, plásticas, transplantes, e cirurgias odontológicas em pacientes com hemofilia. O custo médio de um mililitro (ml) de cola de fibrina industrial gira em torno de US$ 250 (R$ 434,50, com cotação do dólar de ontem). Em média, um paciente, quando precisa desta cola, usa de 0,5 a 8 ml do produto.

A empresa também desenvolve pesquisas para geração de novas tecnologias e produtos, atua na formação de recursos humanos e estabelece convênios técnico-científicos. Ao longo destes anos, firmou parcerias com unidades da Fiocruz no Rio de Janeiro (Biomanguinhos), no Recife (Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães) e em Curitiba (Instituto Carlos Chagas), com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e com o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP). Entre os projetos, estão: o desenvolvimento de testes de ácido nucléico (NAT) que possibilitam a detecção dos vírus HIV e HCV (hepatite C) no sangue de pacientes recém-infectados; a validação de testes para o diagnóstico de doença de Chagas – importante para evitar a transmissão via transfusão de hemoderivados -; e o desenvolvimento de nanotecnologia com o objetivo de padronizar testes nos serviços de hemoterapia para HBV, HCV, HIV, HLTV, além de sífilis e doença de Chagas.

A Hemobrás tem, ainda, papel estratégico com o desenvolvimento regional. Algumas ações desenvolvidas em Goiana são: a implantação dos quiosques do cidadão em parceria com o Ministério da Integração Nacional, visando à inclusão digital; o diagnóstico situacional da saúde do município, por meio de um trabalho de consultoria; e o projeto de criação de um Banco de Leite Humano, acertado em reunião com o MS e com a Secretaria de Saúde de Goiana.

 




I oficina da Hemobrás é considerada um marco para os hemocentros

Notícia publicada em: 01.10.2010

A I Oficina de Processamento de Hemocomponentes, uma realização da Empresa Brasileira e Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), chega ao fim hoje superando as expectativas dos organizadores e dos participantes. O objetivo do evento, que teve início na última terça-feira, em Brasília, era reunir representantes dos 53 principais serviços de hemoterapia do País – que juntos são responsáveis pela coleta de 1,2 milhão de bolsas de plasma por ano – para discutir dificuldades e soluções para melhorar a qualidade e a quantidade do plasma brasileiro a fim de ser enviado para a indústria e ser transformado em medicamentos para vítimas de hemofilia, aids, câncer, cirrose, queimaduras e imunodeficiências genéticas. Mas acabou se tornando um marco no ponto de vista dos hemocentros.

A Hemobrás está promovendo a oficina porque sua fábrica de hemoderivados está em plena construção em Goiana-PE, com previsão de entrar em operação em 2014. Atualmente, os serviços de hemoterapia coletam 150 mil litros de plasma por ano para transformar em remédio no exterior. Já a planta industrial terá capacidade para beneficiar, anualmente, 500 mil litros de plasma nos medicamentos. “Tive conclusões claras sobre a preocupação da Hemobrás em melhorar a qualidade do plasma. E cheguei à conclusão de que devemos elaborar padrões de procedimentos; assim será mais fácil diagnosticar problemas, compará-los com os de outros serviços e corrigi-los. Creio que todos estão dispostos a isso”, conta o gerente do Laboratório de Processamento do Hemocentro de Ribeirão Preto, Edson Moretto.

“Além disso, a grande sacada da Hemobrás foi reunir todo mundo (os hemocentros). Uma oportunidade excelente de troca de experiências, porque talvez a dificuldade de um não seja mais a do outro, que já conseguiu solucionar determinado problema. Recebi várias informações que colocarei em prática assim que retornar ao serviço”, afirmou. A opinião é compartilhada pela gerente de Controle de Qualidade do Hemominas, Flávia Naves. “Este é um momento histórico, uma oportunidade de conversar e estudar sobre algo ainda tão pouco debatido. É bom unir esforços para incentivar os conhecimentos, acho que estamos precisando disso no Brasil”, salienta Flávia.

Para o supervisor do Serviço de Fracionamento do Hemocentro de Brasília, Émerson Gonçalves Mendes, a realização da oficina foi uma excelente iniciativa para consolidar a parceria entre a Hemobrás e os serviços de hemoterapia. “Até o momento, não tínhamos tido um contato tão direto para mostrar nossas dificuldades, para conhecer a Hemobrás e para a Hemobrás nos conhecer. Mesmo com as auditorias que a Hemobrás vem fazendo nos hemocentros, acho que aproximações como esta são necessárias. Além disso, pudemos ter uma noção melhor de nosso poder na produção do plasma para a indústria”.

Quando estiver em operação, a fábrica da Hemobrás produzirá os quatro hemoderivados de maior consumo no mundo: albumina, imunoglobulina, fatores de coagulação VIII e IX, além do complexo protrombínico e fator de von Willebrand. A I Oficina de Processamento de Hemocomponentes reúne, além dos responsáveis pelo serviço de processamento de plasma dos serviços de hemoterapia, representantes da Coordenação Geral de Sangue e Hemoderivados, Agência Nacional de Vigilância Sanitária e Instituto Butantan.

Confira outros depoimentos:

[FOTO4+]Célia Kzue Abiko – Supervisora dos laboratórios do Hemonúcleo de Araçatuba (SP)
“Espero que este seja o primeiro de muitos eventos como esses, porque você tem uma troca de informações com pessoas de todas as regiões do Brasil e vê que existem muitas dificuldades que são as mesmas pelas quais estamos passando. Que tem muita coisa que dá para melhorar e que de repente o outro ainda não sabe como, então um ajuda o outro a resolver, trocando experiências. Isso é muito enriquecedor”. 

[FOTO2+] Martha Dicencia – Supervisora do Serviço de Processamento, Estoque e Distribuição do Hemocentro de Campinas (SP)
“O que achei interessante foi que esta iniciativa não veio de cima para baixo, foi realmente voltado para quem está à frente do serviço. Muitas vezes se chama o diretor para participar e as informações acabam se perdendo. Já estou me programando para que, assim voltar ao serviço, repassar todas as experiências que vivenciei na oficina, e avaliar como investir em melhores condições de trabalho, pois temos plena consciência agora do impacto que tem isso tem na melhoria da produção do plasma”.

[FOTO3+]Adriana Guimarães – gerente do Controle de Qualidade do Hemopa (PA)
“Estou achando produtivo para os serviços de hemoterapia como um todo. O sentimento é de que agora precisamos padronizar os processos para podermos levar essas estratégias adiante e encarar as dificuldades. O documento que sair desta oficina vai ser importante para traçar as diretrizes nacionais nos serviços de hemoterapia”.

[FOTO5+]Flavia Naves – Gerente de Controle de Qualidade do Hemominas (MG)
“Este é um momento histórico, uma oportunidade de conversar e estudar sobre algo ainda tão pouco debatido. É bom unir esforços para incentivar os conhecimentos, acho que estamos precisando disso no Brasil. E além do acesso ao conhecimento, também é importante esta troca de experiência. Muitas vezes um serviço de hemoterapia tem uma idéia criativa que soluciona um problema que ajuda o outro. Sem contar com a participação (da médica francesa especialista em processamento de sangue e controle de qualidade) de Catherine Fretz, que foi muito rica. Recebemos informações de um país que já passou pela etapa que estamos passando agora, e são bem sucedidos. Isso nos ajuda a perceber que sempre tem alguma coisa a aprender, mas que estamos indo no caminho certo”.

[FOTO6+]Émerson Gonçalves Mendes – Supervisor do Serviço de Fracionamento do Hemocentro de Brasília (DF)
“Esta é uma excelente iniciativa para consolidar esta parceria entre a Hemobrás e os serviços de hemoterapia. Até o momento, não tinha tido um contato tão direto para mostrar nossas dificuldades, para conhecer a Hemobrás e para a Hemobrás nos conhecer. Mesmo com as auditorias que a Hemobrás vem fazendo nos hemocentros, acho que aproximações como esta são necessárias. Além disso, pudemos ter uma noção melhor de nosso poder na produção do plasma para a indústria”.

[FOTO7+]Edson Moretto – Gerente do Laboratório de Processamento do Hemocentro de Ribeirão Preto (SP)
“A grande sacada da Hemobrás foi reunir todo mundo (os serviços de hemoterapia). Uma oportunidade excelente de troca de experiências, porque talvez a dificuldade de um não seja mais a do outro, que já conseguiu solucionar determinado problema. Tive conclusões claras sobre a preocupação da Hemobrás em melhorar a qualidade do plasma. Recebi várias informações que colocarei em prática assim que retornar ao serviço. Também cheguei à conclusão de que deve ser elaborados padrões de procedimentos, pois se todos fizerem da mesma forma, será mais fácil diagnosticar os problemas, compará-los com os de outros serviços e corrigi-los. Creio que todos estejam dispostos a isso”.