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André Pinho é o novo diretor de Administração e Finanças da Hemobrás

Em cerimônia realizada nesta terça-feira (30.01), na sede da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), em Brasília, tomou posse na Diretoria de Administração e Finanças (DAF) da empresa o administrador André Luiz Mota Pinho, com experiência de mais de 30 anos no serviço público em cargos de Direção.

Graduado em Administração de Empresas pela Faculdade de Ensino Superior do Estado de Pernambuco (1981), André Pinho já foi diretor Administrativo e Financeiro do Departamento de Estrada de Rodagens do Estado de Pernambuco (DER) e diretor Administrativo e Financeiro da Companhia de Habitação do Estado de Pernambuco (COHAB-PE).

O novo diretor também já assumiu os cargos de chefe de Departamento de Recursos Humanos da Empresa de Urbanização do Recife (URB), Gerente de Logística e Contratos da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco e de assessor da Secretaria de Planejamento da Prefeitura da Cidade de Recife. Na Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), foi assessor da Superintendência Administrativa da Companhia, coordenador de Segurança Patrimonial e coordenador da Área de Exploração Comercial.




Hemobrás alcança posição nacional de destaque em ranking da CGU

A Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) alcançou posição nacional de destaque em relação ao tempo de reposta dos pedidos de acesso à informação. A Hemobrás encerrou o ano de 2023 na 5ª posição nacional em um ranking que contempla 323 órgãos e entidades públicas. Entre janeiro e dezembro daquele ano, foram registrados 125 pedidos de informação e o tempo médio de resposta foi de 3,25 dias. Os dados podem ser consultados no Painel Lei de Acesso à Informação (https://centralpaineis.cgu.gov.br/visualizar/lai), que é alimentado a partir dos dados coletados na Plataforma Integrada de Ouvidoria e Acesso à Informação – Fala.BR (https://falabr.cgu.gov.br/web/home). O monitoramento compete à Controladoria-Geral da União (CGU). A Lei de Acesso à Informação (LAI) estabelece o prazo máximo de 20 dias para resposta, podendo ser prorrogado por mais 10 dias mediante justificativa.

A Hemobrás não incorreu em nenhuma omissão no atendimento aos pedidos de acesso à informação, ou seja, nenhum cidadão que apresentou pedido junto à empresa deixou de ser respondido. À frente da Hemobrás, ficaram pela ordem, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), o Hospital de Doenças Tropicais (EBSERH – DHDT/UFT) e a BBTur Viagens e Turismo Ltda. Em relação à satisfação dos usuários com a resposta fornecida, a empresa obteve a nota média de 4,71 em uma escala que varia de 1 (Não atendeu) a 5 (Atendeu plenamente). Numa análise sobre a compreensão das informações apresentadas, a nota média também foi de 4,71 em uma escala que varia de 1 (Difícil compreensão) a 5 (Fácil compreensão).

O modelo de transparência da Hemobrás, assim como as respostas dadas, é coordenado pela Ouvidoria da Empresa, criada em 2018. “Essa é uma grande conquista por parte da Hemobrás, fruto de um controle mais acurado dos prazos, da maior atuação junto aos gestores e da conscientização destes em relação à celeridade no atendimento à sociedade”, diz Plutarco Reis, ouvidor da empresa. Para ele, o resultado mostra o engajamento de toda equipe da empresa em nome da transparência.

Em janeiro de 2024, a Hemobrás alcançou outra marca importante ao atingir o índice de 100% de transparência ativa, de acordo com monitoramento realizado pela CGU, que verifica em que medida os órgãos/entidades atendem ao disposto no Guia de Transparência Ativa para Órgãos e Entidades do Poder Executivo Federal (GTA).

O GTA apresenta uma compilação das normas legais e infralegais relacionadas à transparência ativa, incluindo não só o conteúdo, mas também a estrutura em que as informações devem ser organizadas nos sites oficiais, a partir de um menu, em primeiro nível, intitulado “Acesso à Informação”.

A Hemobrás obteve o índice máximo de transparência ao atender de forma plena os 49 (quarenta e nove) itens previstos no GTA. O resultado também pode ser conferido no Painel Lei de Acesso à Informação.




HEMOAL celebra acordo com Hemobrás para início do recolhimento de plasma excedente

Com informações da Assessoria de Comunicação do Hemoal

O Hemocentro de Alagoas (HEMOAL) celebrou, na última quarta-feira (24), acordo com a Hemobrás (Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia) para o início do recolhimento de plasma excedente. Essa parceria ampliará o acesso da população aos medicamentos hemoderivados, que são produzidos a partir do plasma recolhido nos serviços de hemoterapia qualificados. A partir do plasma brasileiro, a Hemobrás fornece ao Ministério da Saúde os quatro hemoderivados de maior consumo no mundo: Albumina, Imunoglobulina, Fator VIII e Fator IX de Coagulação Plasmáticos.

O secretário de Saúde de Alagoas, o médico Gustavo Pontes de Miranda, comemorou a qualificação do HEMOAL: “Para a saúde do estado de Alagoas, essa certificação feita pelo Hemobrás é muito importante, um divisor de águas. Além de nos trazer a possibilidade desta parceria que vai nos trazer muitos frutos, economia e eficiência no uso dos nossos recursos podendo abrir novos serviços e transformar a saúde de Alagoas mais eficiente para todos que precisam”, salientou.

O chefe do Serviço de Relacionamento com a Hemorrede (SRH), Frederico Monteiro, representou a Hemobrás no evento e destacou a importância da parceria estratégica com os serviços de hemoterapia público e privados de todo o país. “Para nós da Hemobrás é essencial essa parceria com serviços de hemoterapia brasileiros. Os hemocentros são nossos parceiros nesse processo, dependemos do plasma excedente para a produção dos hemoderivados. É motivo de orgulho poder estar aqui conhecendo as instalações que de fato têm uma estrutura diferenciada. Nós temos uma hemoterapia brasileira de extrema qualidade”, explicou.

Conforme a hematologista e diretora do HEMOAL, Verônica Guedes, a parceria com o Hemobrás tem o objetivo de gerar autossuficiência do Brasil na produção de hemoderivados, além de evitar o descarte do plasma excedente e capacitar os profissionais para melhorar a qualidade dos serviços ofertados pelos Hemocentros.

“A parceria com a Hemobrás vai nos possibilitar um grande avanço, não só na qualidade dos produtos do sangue, como na melhoria na qualificação técnica dos profissionais que aqui atuam. É um orgulho para a população brasileira ter essa indústria funcionando e saber que o Brasil terá a autossuficiência na fabricação tanto dos fatores de coagulação quanto dos demais produtos derivados do sangue. É esse SUS que a gente acredita, trabalha e batalha”, finalizou Verônica Guedes.

A expectativa é que, em fevereiro, o HEMOAL envie a primeira remessa de plasma para a fábrica da Hemobrás, em Goiana, Pernambuco.




Federação Mundial de Hemofilia estreita diálogo com Hemobrás

Representantes da Federação Mundial de Hemofilia (WFH, sigla em inglês) estiveram no Brasil, esta semana, para uma série de agendas, entre elas a visita às instalações da nova fábrica de medicamentos recombinantes, parte do complexo fabril da Hemobrás (Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia), localizado em Goiana, Pernambuco. Na ocasião, além da visita, foi debatido o tratamento oferecido aos pacientes desta condição genética rara que afeta a coagulação do sangue. Prestes a ser inaugurada, a fábrica será um marco para a produção nacional do Hemo-8r, para a autonomia nacional em pesquisa e produção de outros biotecnológicos. Também participaram do encontro integrantes da Federação Brasileira de Hemofilia (FBH), da Associação Pernambucana de Pessoas com Hemofilia (Aphemo) e da Sociedade de Hemofílicos da Paraíba. O grupo foi recebido pelo presidente da Empresa, Antônio Edson de Lucena, que fez questão de externar a satisfação por interagir com um grupo legitimado para um diálogo aprofundado em torno do tema.

A comitiva ouviu e foi ouvida sobre o modelo adotado para pessoas com hemofilia no Brasil, a produção e o abastecimento do mercado nacional, os avanços da Hemobrás e as perspectivas para os próximos anos. Hoje, existem cerca de 13 mil pessoas com hemofilia no país. São cidadãos que dependem de medicamentos para terem uma vida ativa e produtiva e que contam com o recombinante como uma profilaxia eficaz na melhoria da qualidade de vida deles.

“Foi um encontro de grande valor para nós, porque essas pessoas representam o nosso usuário final em todas as suas instâncias. Simbolizam a necessidade de quem usa o medicamento produzido aqui”, disse Antônio Edson. “É um orgulho ouvir da federação mundial que o modelo de tratamento do Brasil deve ser apresentado para outros países e haverá um estímulo para que seja replicado internacionalmente”, completou, destacando a boa relação e a franqueza com que os temas foram abordados e esclarecidos. Salomé Mekhuzlar, diretora de Desenvolvimento Global da WFH, falou sobre a impressão que teve do progresso da fábrica e enalteceu a parceria que a Federação Mundial de Hemofilia mantém com o Brasil, dialogando e buscando o conforto e a melhoria da rotina diária dos pacientes.

A visita aconteceu na última terça-feira, sendo guiada por técnicos da Hemobrás. Uma das mais empolgadas era a presidente da FBH, Tânia Pietrobelli, que luta a favor da causa há mais de 40 anos e já havia visitado a Hemobrás em outras duas oportunidades: “Quando eu cheguei e entrei no bloco do recombinante, fiquei impactada realmente. Pensei ‘isso é primeiro mundo’”.

O presidente da Hemobrás destacou a importância da aproximação promovida pelo encontro, lembrando que simboliza um estreitamento de laços com as pessoas que representam o usuário. Uma oportunidade de diálogo que deve, segundo ele, ajudar nas diretrizes futuras da Hemobrás.




Conselho de Administração da Hemobrás empossa novo conselheiro

Durante a realização da 1ª Reunião Extraordinária do Conselho de Administração da Hemobrás (CADM), nessa quarta-feira (17.01), na sede da empresa, em Brasília, Eduardo Maércio Fróes foi empossado como o novo conselheiro. A cerimônia de posse foi conduzida pelo presidente do CADM, Carlos Gadelha.

A ascensão de Fróes ao cargo registra, pela primeira vez na história, a participação do Conselho Nacional de Saúde (CNS), do qual é integrante, no Conselho de Administração da Hemobrás.

 

“Para nós, usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), é importantíssimo esse momento de estarmos juntos, na Hemobrás, para poder balizar as políticas públicas que visam o acesso universal e de qualidade a toda a população brasileira”, afirmou o recém-empossado.

Trajetória

Presidente da Associação Brasileira de Talassemia (Abrasta), desde 2018, e membro da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale) há mais de 8 anos, o novo conselheiro da Hemobrás carrega um histórico de atuação em movimentos e entidades a favor dos direitos do público dos hemofílicos, dos usuários do SUS e da Saúde Suplementar no Brasil, bandeiras as quais se dedica desde 2009.




Hemobrás doa 41 toneladas de material reciclável para cooperativa de catadores

A Hemobrás (Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia) encerra o ano com um recorde na agenda ambiental. A Empresa doou mais de 41 toneladas de resíduos recicláveis a cooperativa de catadores. Esta é uma política contínua da Hemobrás, iniciada em 2018, e que a cada ano tem se aprimorado. A iniciativa é reforçada por outras ações que dizem respeito à agenda de responsabilidade socioambiental.

Em 2023 a Cooperativa de Trabalho dos Catadores de Materiais Recicláveis Erick Soares – COOCARES, do município de Abreu e Lima, no Grande Recife, foi a beneficiada pela doação de todo o volume de materiais recicláveis. Desde 2021, a Hemobrás recebeu o selo Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) do Ministério do Meio Ambiente, por implementar a gestão socioambiental sustentável em suas atividades administrativas e operacionais.

No volume de recicláveis doados pela Hemobrás destaca-se o papel e o papelão, que juntos somaram 17,9 mil quilos. O plástico ficou em segundo lugar, com 8,7 mil quilos, seguido pela madeira (7,2 mil quilos), metal (6.2 mil quilos) e mantas térmicas (1,6 mil quilos).

A política da Hemobrás faz parte do programa “Coleta Seletiva Cidadã”, prevista no Decreto nº 5.940, de 25/10/2006, que instituiu a separação dos resíduos recicláveis descartados pelas instituições da administração pública federal, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis. As cooperativas beneficiadas são habilitadas por meio de um edital público, lançado a cada dois anos.

 

QUALIDADE DA ÁGUA E DO AR

Outro marco importante em 2023 na gestão ambiental foram as inspeções e monitoramento de poços de captação de água para utilização na fábrica. Somam-se 714 inspeções em três poços ao longo de 238 dias úteis do ano. O monitoramento da quantidade de água subterrânea captada é essencial para a verificação do cumprimento da outorga de uso da água para abastecimento. A análise tem sido realizada por uma leitura do hidrômetro de cada poço. Quando a quantidade de água que pode ser consumida ultrapassa o limite, é realizado o revezamento dos poços.

“A sustentabilidade é uma área de grande importância para a Hemobrás. Temos avançado cada vez mais em estratégias e ações”, afirma o presidente Antônio Edson de Lucena. “Da coleta seletiva e doação dos recicláveis ao controle de fumaça na produção, mantemos um controle absoluto. O rigor é ainda maior porque temos uma perspectiva de crescimento e esses pontos são essenciais para isso”, detalha Anne Primo, Assessora Técnica Especializada – Segurança, Meio Ambiente e Saúde.

Já a política de educação ambiental envolveu o corpo funcional durante todo o ano. Em 2023, foi realizado ao menos uma vez por mês um episódio do “Diálogo Diário de Segurança e Meio Ambiente” (DDSMA) com as empresas terceirizadas e empregados da fábrica. Os trabalhadores participaram dos DDSMA com temas relacionados ao Meio Ambiente, como Dia Mundial da Educação Ambiental, Mudanças Climáticas, Coleta Seletiva, Aspectos e Impactos Ambientais, dentre outros que envolve a rotina diária, como o não uso de copo plástico descartável e o descarte incorreto de papel higiênico no vaso sanitário.

Entre outras ações destacáveis na área socioambiental da Hemobrás menciona-se o projeto capitaneado pela equipe da Diretoria Administrativa e Financeira (DAF) para a implantação de sistema de energia verde e limpa para atender parte da fábrica. O relatório elaborado por uma consultoria contratada para esse fim indicou que a melhor solução é a migração para um mercado livre, comprando energia de fonte renovável – no modelo de operações já realizado por outras estatais. Atualmente a Hemobrás está em fase de operacionalização da solução de energia verde.

 

Mais informações

Edital de coleta seletiva: Publicações – Sustentabilidade – Portal Hemobrás (hemobras.gov.br)




Nova fábrica da Hemobrás amplia acesso e esperança por mais qualidade de vida

Nesta quinta-feira, 4 de janeiro, comemora-se o Dia Nacional da Pessoa com Hemofilia. A data é um marco para os pacientes e tem como objetivo conscientizar a população brasileira sobre o diagnóstico e tratamento da doença. A mobilização deste ano é ainda mais simbólica. A Hemobrás (Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia) acaba de concluir a construção da fábrica de medicamentos recombinantes (feito por biotecnologia), está prestes a inaugurar a unidade e iniciará os primeiros testes para a validação da produção em solo nacional do Hemo-8r®, medicamento utilizado pelos pacientes com Hemofilia A. “A produção nacional do medicamento é uma grande conquista tecnológica para nosso país. Além disso, a ampliação da produção e fornecimento desses medicamentos devem gerar grande impacto e melhorar a qualidade de vida de milhares de brasileiros, nosso propósito maior”, diz o presidente da Empresa, Antonio Edson de Lucena.

Na prática, o pleno funcionamento da fábrica de recombinantes, representa a garantia do fornecimento do Hemo-8r®, com a ampliação do acesso ao tratamento e melhoria da qualidade de vida de pessoas portadoras de hemofilia, além de abrir um caminho para a produção de outros medicamentos. O Brasil ocupa atualmente o 4° lugar no ranking de países com mais pessoas com hemofilia, de acordo com a Federação Mundial de Hemofilia. São mais de 13 mil brasileiros que convivem com a doença.

Hoje, a Hemobrás já garante o fornecimento desses recombinantes para o Sistema Único de Saúde (SUS) – uma operação que é feita graças à Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP) com a Takeda. Em 2023, mais de 837 milhões de UIs, unidade internacional de medida utilizada pela indústria farmacêutica, do Hemo-8r® foram entregues aos usuários do SUS.

Entendendo a hemofilia

A principal característica da hemofilia, que tem origem genético-hereditária, é a deficiência na coagulação do sangue. Essa ausência provoca hemorragias. A doença pode manifestar-se de forma leve, moderada e grave. Geralmente, o diagnóstico é feito ainda na infância e, na grande maioria, acomete homens. A hemofilia leva o paciente a apresentar sangramentos espontâneos, principalmente nas articulações e músculos. Por essa razão, o tratamento profilático para a reposição do fator de coagulação deficiente com medicamentos fornecidos pela Hemobrás (Fator VIII Plasmático, Fator IX Plasmático e Hemo-8R) é fundamental para garantir saúde e qualidade de vida às pessoas com hemofilia do Brasil. “Ser uma pessoa com hemofilia significa enfrentar desafios, mas com o tratamento adequado e cuidados específicos, consigo viver com qualidade e segurança”, diz Neder Santos, representante da Associação de Pessoas com Hemofilia do Mato Grosso do Sul. Neder tem Hemofilia A grave e faz tratamento profilático com Hemo-8R.

A hemofilia é uma doença rara. Em média, em 70% dos casos a mutação genética causadora da hemofilia já está presente na família e é transmitida pelas mães portadoras aos filhos. Nos outros 30%, a doença surge numa família sem histórico de hemofilia, sendo causada por uma mutação genética nova. Os portadores já nascem com a alteração na produção de proteínas responsáveis pela coagulação do sangue. Essa deficiência ocorre de duas formas: com a hemofilia tipo A e a hemofilia tipo B. Na hemofilia tipo A, o portador tem deficiência de produção da proteína Fator VIII. Na hemofilia tipo B não é gerado, ou é produzido em pouca quantidade, o Fator IX.

Ao perceberem os sintomas, as pessoas podem buscar informações nos hemocentros brasileiros, além de poder contar com o apoio das associações estaduais e nacionais.