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Ministro da Saúde substituto, Rodrigo Cruz, visita a Hemobrás

Notícia publicada em: 30.09.2021

Nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro, o engenheiro Rodrigo Cruz, que assumiu temporariamente a pasta da Saúde após o ministro Marcelo Queiroga se submeter a quarentena por ser diagnosticado com Covid-19, visitou a indústria farmacêutica Hemobrás na tarde dessa terça-feira (28/09). Cumprindo agenda em João Pessoa-PB, deslocou-se para conhecer a unidade fabril em Goiana-PE, com sua comitiva composta por João Lopes de Araújo Júnior, chefe de Gabinete, Marília Rastelli e Marcos Felipe Lopes, ambos da Assessoria de Comunicação do Ministério da Saúde.

Na programação da visita iniciada às 15h30, o presidente da estatal Oswaldo Castilho e Antonio Lucena, diretor de Produtos Estratégicos e Inovação, juntamente a equipe do corpo técnico da Hemobrás, receberam o ministro no mais novo bloco da fábrica – B04, destinado a embalagem e rotulagem dos medicamentos recombinantes e hemoderivados. E foi nele, inclusive, que puderam verificar in loco o teste das máquinas da linha de inspeção automática de integridade de frascos.

Na sequência, a comitiva percorreu todo o complexo fabril, conhecendo os blocos B01- responsável pela recepção, armazenagem e triagem do Plasma; B02, destinado ao fracionamento do plasma, incluindo subsolo e utilidades farmacêuticas; além do bloco B05, responsável pelo almoxarifado, local de expedição do Hemo-8r, como é conhecido o medicamento recombinante que cumpre pauta definida pelo Ministério da Saúde, em atendimento ao tratamento profilático atribuído aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o  Brasil.

Oswaldo Castilho exaltou a visita e a importância dessa integração com o Ministério da Saúde. “Apesar de toda proximidade e agenda de compromissos com o Ministério da Saúde, receber a visita do ministro Rodrigo Cruz, além de uma satisfação enorme, foi uma oportunidade de mostrar pessoalmente o que está em pleno funcionamento, os avanços de cada planta fabril, seja para produção de hemoderivados ou de medicamentos recombinante”, ressaltou o presidente da Hemobrás.

Como uma indústria farmacêutica genuinamente nacional, o ministro destaca apoio à Hemobrás. “A ideia da vinda à fábrica da Hemobrás era conhecer um pouquinho da infraestrutura e instalações, entender também junto à diretoria, quais são as necessidades da Hemobrás, para que, em Brasília, a gente possa atuar para tentar auxiliar o máximo a empresa, a concretizar esse sonho que é ver esta fábrica trabalhando na sua plenitude e em curto espaço de tempo a gente conseguir fazer com que isso seja uma realidade”, afirma Rodrigo Cruz.

Em reunião, o ministro e os diretores da Hemobrás aproveitaram o momento para discussão sobre alguns detalhes dos projetos e busca por soluções para pequenos entraves que eventualmente surgem. A programação foi encerrada por volta das 18h com a despedida do ministro da fábrica.

Sobre medicamentos hemoderivados – A Hemobrás exportou temporariamente o plasma humano, excedente das doações de sangue nos hemocentros, para beneficiamento do produto no exterior, que retorna ao Brasil, transformado em medicamentos hemoderivados (Albumina, Imunoglobulina, além do Fator VIII e Fator IX de Coagulação). Com isso, a Hemobrás vai distribuir tais medicamentos aos pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente isso se dá, considerando o cumprimento do contrato firmado com laboratório internacional, enquanto as etapas finais da fábrica de hemoderivados da Hemobrás sejam executadas. A imunoglobulina, de todos os hemoderivados, é aquela que vem, tendo a maior utilização em todo o mundo, consequente escassez e elevado custo. Usada no tratamento de pessoas com déficits imunológicos, doenças autoimunes, imunodeficiências primárias ou Erros Inatos e de diversas doenças infecciosas.

Sobre os medicamentos recombinante (Hemo-8r) – Com relação a esse produto biotecnológico, a Hemobrás já realiza a distribuição do Hemo-8r (medicamento recombinante), que chega aos usuários do SUS, em tratamento da hemofilia A, por meio dos hemocentros localizados em todo o Brasil. Só em 2021, já foram entregues aos centros de saúde, cerca de 700.890 frascos, que corresponde a 436.000.000 de Unidades Internacionais (UI’s).

Confira as imagens da visita: 

Clique e confira o vídeo:

 




Hemobrás dá primeiros passos pra novo concurso

Notícia publicada em: 24.09.2021

Na última terça-feira (21.09), a Hemobrás deu início ao novo processo de concurso com a publicação, em diário oficial, da assinatura do contrato com a banca organizadora, que será a Consulplan. Os Cargos e quantidade de vagas ainda não foram anunciados. Porém, com a assinatura do contrato com a empresa organizadora, o edital de abertura de inscrições poderá ser publicado em breve, indicando as oportunidades oferecidas.

A duração do contrato será de 12 meses, contando da sua assinatura, que ocorreu em 17 de setembro, prazo necessário para que sejam realizados todos os procedimentos da seleção, incluindo publicação do edital, recebimento de inscrições, aplicação das provas e divulgação dos resultados. 

A publicação oficial pode ser consultada aqui

 




Hemobrás exporta temporariamente plasma para beneficiamento, que retorna ao Brasil como hemoderivado

Notícia publicada em: 21.09.2021

A exportação temporária do plasma humano excedente das doações de sangue nos hemocentros ocorre para beneficiamento do produto no exterior, que retorna ao Brasil, transformado em medicamentos hemoderivados, o que vai permitir a Hemobrás distribuir tais medicamentos aos pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente isso se dá, considerando o cumprimento do contrato firmado com laboratório internacional, enquanto as etapas finais da fábrica de hemoderivados da Hemobrás sejam executadas. Em breve, a Hemobrás terá a produção local de Albumina, Imunoglobulina, além do Fator VIII e Fator IX de Coagulação. Estes dois últimos produtos são utilizados no tratamento das pessoas com hemofilia A e B, respectivamente; a albumina é utilizada no tratamento de grandes queimados, pessoas com cirrose, pacientes de terapia intensiva, entre outros. A imunoglobulina, de todos os hemoderivados, é aquela que vem, tendo a maior utilização em todo o mundo, consequente escassez e elevado custo. Usada no tratamento de pessoas com déficits imunológicos, doenças autoimunes, imunodeficiências primárias ou Erros Inatos e de diversas doenças infecciosas.

Na 1ª Campanha de exportação do plasma, realizada no mês de julho, o trabalho, desenvolvido por uma equipe de profissionais especializados, envolveu diversas atividades, seguindo as Boas Práticas de Fabricação (RDC), para garantir as condições adequadas de segurança e monitoramento de temperatura das bolsas de plasma durante todo o trajeto. Desde o local de armazenamento (câmara fria do bloco B01) da fábrica Hemobrás, localizada em Goiana/PE, até o embarque em transportes refrigerados. A exportação contemplou 05 contêineres com 181.355 bolsas de plasma, que corresponde a 41.453,24 litros de plasma, que seguiu em caminhão refrigerado, via terrestre, para o Porto de Salvador. De lá, por via marítima, foi até o Porto de Hamburgo, na Alemanha, com destino à unidade da Octapharma em Estocolmo (Suécia), onde está sendo realizado o beneficiamento.

A 2ª Campanha de exportação do plasma estocado está programada para iniciar no final de setembro e vai contemplar mais 8 contêineres com bolsas de plasma para fracionamento. Tudo isso só está sendo possível, devido a publicação da Portaria nº 1.710 do Ministério da Saúde, de 8 de julho de 2020, que deu à Hemobrás a gestão do plasma excedente nos serviços de hemoterapia do Brasil, favorecendo a estratégia para o aprimoramento da Política Nacional de Sangue, Componentes e Derivados do Brasil.

Assim que os medicamentos hemoderivados chegarem no Brasil, a Hemobrás realizará o fornecimento aos centros de saúde, hemocentros e hospitais, para tratamento dos pacientes do Sistema Único de Saúde.

Clique e assista:

 




Hemobrás reforça parceria com o SUS em aniversário da entidade

Notícia publicada em: 17.09.2021

Este domingo (19) é marcado por uma data mais que especial para o Brasil. Isso porque o Sistema Único de Saúde (SUS), que atende mais de 150 milhões de brasileiros – que representam mais de 70% da população, faz aniversário. São mais de três décadas de existência e milhões de vidas salvas. O Sistema teve um papel essencial durante a pandemia da Covid-19, mas o seu legado não restringe-se apenas ao atual cenário enfrentado pelo mundo. O SUS, que segundo o Ministério da Saúde coloca o Brasil como o único país a oferecer acesso à saúde pública para mais de 100 milhões de pessoas, é garantido pela Constituição Federal de 1988, por meio do artigo 196, tendo como princípios a integralidade, a universalidade e a igualdade. Suas responsabilidades vão além de atendimento médico e hospitalar – como transplante de órgãos e cirurgias de baixa, média e grande complexidade, e incluem o controle da água potável, fiscalização de alimentos, campanhas de vacinação, doações de leite e sangue etc. Foi com essas ações que a entidade ajudou a aumentar a expectativa de vida dos brasileiros em 20 anos. A Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) existe para atender aos pacientes do Sistema Único de Saúde, por meio de programas do Ministério da Saúde, a qual é vinculada. Para reverter a dependência externa de medicamentos hemoderivados, como a imunoglobulina e a albumina, que diante da pandemia de Covid-19 encontram-se insuficientes ou em falta no mundo. Além disso, a Hemobrás cumpre o seu papel realizando a expedição do plasma brasileiro para beneficiamento no exterior, que retorna ao país transformado em medicamento para atendimento às pessoas assistidas pelo SUS, que possuem dependem do medicamento. Com relação aos produtos biotecnológicos, a Hemobrás realiza o atendimento à pauta de distribuição do Hemo-8r (medicamento recombinante), que chega aos usuários do SUS, em tratamento da hemofilia A, por meio dos hemocentros localizados em todo o Brasil. Só em 2021, já foram entregues aos centros de saúde, cerca de 700.890 frascos, que corresponde a 436.000.000 de Unidades Internacionais (UI’s). A parceria entre a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia com o Sistema Único de Saúde se mostrou extremamente eficiente mesmo com as adversidades enfrentadas desde março de 2020. Apesar de ser um empecilho, a pandemia não foi suficiente para paralisar os trabalhos de ambos. As vacinas, medicamentos e atendimentos oferecidos pelo SUS são essenciais para a população. Por isso, a Hemobrás parabeniza todos os profissionais e instituições que de alguma forma contribuem para o funcionamento do nosso Sistema Único de Saúde.

 




Hemobrás chega a outubro com mais de 900 mil frascos de Hemo-8r distribuídos

Notícia publicada em: 13.10.2020

Apesar dos efeitos da pandemia afetando diversos tipos de serviços, a Hemobrás, em respeito ao compromisso assumido com os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), vem cumprindo ao longo deste ano todas as entregas de medicamentos previstas pelo Ministério da Saúde (MS). Seguindo cronograma e pauta previamente definidos pelo MS, a estatal já entregou, de janeiro a setembro deste ano, 918 mil frascos de Hemo-8r, medicamento recombinante.

Por mês, são entregues 102 mil fracos, o equivalente a 60 milhões UI (unidade internacional de medida). Nesses nove meses foram 540 mi UI.

Até dezembro, a previsão é que mais 306 mil frascos sejam distribuídos pela Hemobrás aos hemocentros e serviços de saúde de todo o País, beneficiando milhares de pessoas que realizam diariamente o tratamento profilático da hemofilia.

Hemo-8r

Primeiro medicamento registrado e distribuído com a marca da Hemobrás, este recombinante é fundamental para o tratamento da Hemofilia A no Brasil por ampliar o acesso à profilaxia, maneira mais eficaz para prevenir sangramentos espontâneos e possíveis sequelas. O Hemo-8r é produzido por meio de biotecnologia e se tornou um aliado na busca por qualidade de vida.




Eu Luto Pela Imuno – Brasil visita fábrica Hemobrás

Eu Luto Pela Imuno – Brasil visita fábrica Hemobrás

Notícia publicada em: 05.08.2021

A Hemobrás recebeu nesta terça-feira (03.08) a visita da vice-presidente da associação Eu Luto Pela Imuno – Brasil (ELPIB), Juçaira Giusti, com o objetivo de conhecer a unidade fabril, localizada em Goiana-PE, primeira indústria farmacêutica no ramo de medicamentos hemoderivados no Brasil, capaz de processar 500 mil litros de plasma por ano.

A ELPIB representa as pessoas com imunodeficiências primárias (IDPs) e tem a função de promover a disseminação do conhecimento sobre o assunto e fornecer orientações aos seus associados e familiares, além de buscar melhorias efetivas no sistema de saúde brasileiro. O tratamento das IDPs exige além da reposição de imunoglobulina humana, por via venosa ou subcutânea, o uso de antibióticos preventivos e até transplante de medula óssea. A imunoglobulina é um medicamento hemoderivado, que faz parte do portfólio de produtos Hemobrás, na gestão do plasma brasileiro.

Na programação, o diretor de Produtos Estratégicos e Inovação, Antônio Edson Lucena, acompanhou a vice-presidente da ELPIB, em todos os momentos da visita, sendo oportuno esclarecer sobre as etapas finais necessárias à fábrica de medicamentos hemoderivados, o contrato assinado com a Octapharma para beneficiamento do plasma, além dos avanços na implantação da fábrica de medicamentos recombinantes.

Após apresentação realizada pelo gerente de Incorporação Tecnológica e Processos, Caueh Jovino, sobre Transferência de Tecnologia para Produção Nacional de Medicamentos Hemoderivados e Biotecnológicos, Juçaira Giusti pôde observar, in loco, os blocos em pleno funcionamento: B01-Recepção, triagem e armazenamento do plasma, B05-Almoxarifado e estoque de produtos; bem como, os blocos finalizados, ocupados por equipamentos e/ou profissionais: B06-Controle de Qualidade e, B04-Embalagem.

Para o diretor Antônio Edson “É importante acompanhar o trabalho de uma empresa que trabalha pensando nos usuários do Sistema Único de Saúde”, afirma. A Hemobrás reafirma seu compromisso, com os públicos de interesse, em manter diálogos abertos e reuniões produtivas sobre temas relacionados aos negócios institucionais, que visem melhorias em prol da saúde pública do país.

A vice-presidente da Associação Eu Luto Pela Imuno – Brasil diz “está extremamente feliz por conhecer as instalações da fábrica, saber que a imunoglobulina está sendo classificada com alta qualidade e que em breve teremos a produção local, no brasil” em depoimento.

O depoimento completo assista aqui:

Saiba mais sobre Imunodeficiências primárias (IDPs) 




Ministério da Saúde completa 68 anos

Ministério da Saúde completa 68 anos

Notícia publicada em: 26.07.2021

No último domingo, 25 de julho, o Ministério da Saúde comemorou mais um ano de existência. E apesar das diretrizes públicas na área estarem presentes no Brasil desde a monarquia, foi apenas em 1953, com a Lei n° 1.920/1.953 que, de fato, uma pasta foi criada para trabalhar no segmento e assegurar o acesso da população ao que é dever do Estado e garantido pela Constituição.

Uma das principais funções do Ministério é a oferta de ferramentas para a manutenção da saúde dos brasileiros e, como consequência, a melhora na qualidade de vida. Para isso, ele atua na vigilância e é o responsável por combater epidemias, reduzir a propagação de enfermidades e controlar as doenças por meio de políticas públicas, ou seja, com acesso para todos.

Importância do Ministério da Saúde para a sociedade

Sabe as vacinas que são aplicadas após o nascimento da criança e evitam sérios transtornos para os pais? Ou a ambulância que socorre enfermos nos momentos de desespero? Todas esses equipamentos são disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde, vinculado ao Ministério da Saúde. O SUS, criado após a Constituição Federal de 1988, é considerado um dos maiores sistemas públicos do mundo e graças a ele, a expectativa dos brasileiros aumentou em 20 anos. Devido ao Sistema, o Brasil tornou-se, literalmente, o único país com mais de 100 milhões de habitantes com acesso à saúde pública.

Ministério da Saúde no Combate a Covid-19

Se pudesse ser definido em uma palavra, definitivamente, o ano de 2020 seria destacado por “pandemia”. O cenário caótico fez o mundo entrar em colapso e adaptar-se ao “novo normal”. No Brasil não foi diferente. Máscaras, álcool em gel, distanciamento social e muita compreensão estão sendo essenciais para o enfrentamento da Covid-19. Diante disso, o Ministério da Saúde se esforçou ao máximo para oferecer aos brasileiros as melhores condições possíveis para garantir assistência médica necessária para o período. Foram mais de 6,6 milhões de pessoas atendidas durante o ano de 2020, com ou sem internação. Um dos primeiros passos para contornar o caos foi a compra de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para proteger os profissionais de saúde que atuaram na linha de frente. Novos leitos de UTI foram criados exclusivamente para suprir a demanda de pacientes graves e gravíssimos. Até dezembro, quase R$ 4 bilhões foram pagos antecipadamente pelo Ministério da Saúde aos estados e municípios que solicitaram.

Contribuição da Hemobrás

A Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) foi criada no ano de 2004 e é uma estatal vinculada ao Ministério da Saúde. Um de seus objetivos é tornar o Brasil independente do exterior no setor de medicamentos derivados do sangue e biofármacos, ampliando o acesso da população à saúde. Entre os atendidos pela Hemobrás estão as pessoas com hemofilia, pacientes com imunodeficiências genéticas, cirrose, câncer, hiv, queimaduras, entre outras doenças. Com a unidade fabril localizada em Goiana – PE, a empresa é responsável, também, por abastecer o Sistema Único de Saúde com os medicamentos hemoderivados (Albumina, Imunoglobulina, Fatores de coagulação plasmáticos XIII e IX, Complexo protombínico, Fator Von Willebrand e o Fator VIII Recombinante (Hemo-8r).

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Conselheiros visitam e conferem os avanços das obras na fábrica da Hemobrás

Conselheiros visitam e conferem os avanços das obras na fábrica da Hemobrás

Notícia publicada em: 23.07.2021

Aconteceu na última terça-feira (20), uma visita técnica à unidade fabril da Hemobrás, localizada no município de Goiana-PE, que contou com a presença de membros do Conselho de Administração (CADM), do Comitê Técnico-Científico (CTC) e do Comitê de Auditoria (COAUD), inclusive com a participação do presidente da estatal e outros gestores. O principal objetivo da visita, foi conferir in loco as etapas de finalização da fábrica de hemoderivados e os avanços nas obras civis da fábrica de recombinante.

O primeiro momento do encontro foi marcado por uma reunião de apresentação, onde foram discutidas as estratégias, o funcionamento de cada processo fabril e o quão estão adiantadas as novas instalações. Nelas, ficarão as máquinas responsáveis pela produção de medicamentos recombinantes, processo que atualmente se dá em parceria no exterior. Isso trará autonomia para a Hemobrás, e consequentemente para o Brasil, bem como diminuirá os custos com o Hemo-8r, essencial para hemofílicos atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Lenir dos Santos, presidente do Conselho, comemora o avanço das obras e espera que bons frutos sejam colhidos com a finalização das estruturas. “O Brasil necessita mais do que urgente ter um desenvolvimento tecnológico para dar suporte e sustentabilidade ao SUS. A Hemobrás é uma peça fundamental, gera emprego e vai dar uma independência tecnológica”. Ela disse, também, que foram anos de planejamento para que, enfim, o projeto saísse do papel. “O que se viu hoje aqui é que isso realmente está se concretizando. Dá um ânimo, uma satisfação, principalmente nesse momento crucial, que ficou exibido para a sociedade a nossa dependência tecnológica do exterior”, argumenta.

Em seguida, os visitantes tiveram a oportunidade de passear pelo interior dos blocos fabris para conferir pessoalmente a situação, vista de forma positiva por todos que estiveram lá.

José Francisco Comenalli Marques Júnior, médico hematologista e membro do Comitê Técnico-Cientifico, também garante estar feliz diante do que viu no local. Desde que entrou para a equipe em 2016, ele afirma que o cenário hoje é animador. “Agora conseguimos ver que a Hemobrás decolou e é extremamente importante para o sistema de saúde brasileiro. Nós gastamos muito com a importação dos fatores de coagulação, imunoglobulina e albumina e com a fábrica do jeito que está, renova-se as esperanças de que a gente tenha esse objetivo alcançado em pouco tempo, com a produção local”, comemora.




Estrutura industrial, processos e produtos Hemobrás é tema para alunos da UFMS

Notícia publicada em: 21.07.2021

Na manhã de ontem, terça-feira (20.07), a Hemobrás, representada pelo farmacêutico e gerente de Garantia de Qualidade, Antônio Diógenes Oliveira, apresentou uma palestra com o tema “Estrutura Industrial, Processos e Produtos Hemobrás ”, para os alunos do curso de Farmácia da Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul.

No encontro, que aconteceu através de plataforma virtual, os participantes puderam conhecer um pouco mais sobre a Hemobrás e seus processos para a produção de medicamentos Hemoderivados e de biotecnologia. Assim como, a expertise adquirida por meio das transferências de tecnologia com laboratórios internacionais, resultando em benefícios para a população, na ampliação de tratamentos de saúde para pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Para Anelise Murari, professora da disciplina de Banco de Sangue da UFSM, a palestra foi muito esclarecedora. “As informações sobre a cadeia produtiva do sangue e como as substâncias contidas nele podem se transformar em medicamentos valiosos para o SUS é uma informação muito rica para quem quer atuar nesse ramo”.

Já para a estudante, Fernanda Zorzi, a apresentação trouxe outra visão sobre sua área de atuação. “É importante entender, que mesmo num ano atípico de pandemia, a Hemobrás continuou suas atividades e manteve a qualidade do atendimento às pessoas. Como farmacêutica em formação, gosto de saber que existe uma empresa que prioriza a vida humana”, completa.

 




Hemobrás apresenta palestra para turma de Engenharia da UNESP

Notícia publicada em: 04.05.2021

Na manhã desta segunda-feira (03.05), a Hemobrás, representada pelo farmacêutico Frederico Batista Monteiro, apresentou uma palestra virtual com o tema “Atuação do Profissional de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia  na fabricação de Hemoderivados e Biotecnológicos”, para os alunos do curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), do campus de Botucatu (SP).

O encontro aconteceu por meio da plataforma Google Meet e durou cerca de 1h e 30. Na apresentação, foram explicados os processos realizados para a produção de medicamentos hemoderivados e recombinantes, detalhando de que forma a Hemobrás trabalha para abastecer pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).

As impressões ao fim do encontro foram de esclarecimento. ”O conteúdo foi muito relevante, representando uma ótima oportunidade para conhecer a atuação da empresa na área da saúde brasileira, principalmente na fabricação de hemoderivados e biotecnológicos”, disse a professora Adriana Camargo Ferrasi.

Já para os estudantes, a apresentação trouxe explicações sobre uma de suas áreas de atuação. “A palestra foi excelente, muito esclarecedora, e com certeza uma inspiração para nós, futuros engenheiros de Bioprocessos e Biotecnologia, já que pudemos conhecer uma de nossas áreas de atuação e como nosso trabalho pode resultar em produtos tão necessários para a sociedade. Acredito que é pela ciência que o Brasil poderá crescer, e é por meio de iniciativas como a da Hemobrás que tornará isso uma realidade”, disse a aluna Larissa Vendramini.