Ministro da Saúde visita fábrica da Hemobrás nesta Sexta (01.06)

Notícia publicada em: 30.05.2018

O ministro da Saúde, Gilberto Occhi, visita, nesta sexta –feira (1º), a fábrica da Hemobrás – Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia, localizada em Goiana, a 60 quilômetros de Recife. Ele tomou posse em abril e será a primeira visita para conhecer as obras da unidade fabril. A agenda terá inicio às 10 horas e será acompanhado pelo diretor presidente Oswaldo Castilho e técnicos da empresa.

Gilberto Occhi vai visitar os blocos B01- Recepção, armazenagem e triagem do Plasma; B02 – Fracionamento do Plasma, incluindo subsolo, utilidades farmacêuticas; B05 – Almoxarifado e apresentação técnico sobre produtos hemoderivados e recombinantes e o bloco B12 (auditório).

Pelo segundo ano consecutivo, a Hemobrás apresentou resultado positivo. Em 2017 teve lucro líquido de R$ 172 milhões. Com esse resultado, a empresa diminuiu prejuízo acumulado no período entre 2013 e 2015.

Entre os avanços, destacam-se as ações de redução nas despesas administrativa, o término do inventário da fábrica, que permitiu a retoma das obras este ano, por meio de licitação da subestação elétrica bem como da elaboração do projeto básico do bloco B05, onde ficarão armazenados os medicamentos e insumos.

Medicamentos – a Hemobrás distribuiu, ano passado, um total 145.099 medicamentos hemoderivados e 597.989.000 UI (Unidade Internacional) de medicamentos recombinantes em todo o país, que foram entregues aos centros de saúde e hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS). Dentre os medicamentos hemoderivados distribuídos estão a Albumina, Imonoglobulina e os fatores XIII e IX da coagulação. Todos são produzidos a partir do plasma, componente do sangue.

Os medicamentos recombinantes são produzidos por meio de engenharia genética através do uso da tecnologia de DNA recombinante. A Hemobrás distribui o medicamento Hemo-8r, produzido a partir do Fator VII recombinante.

Neste ano, foram entregues, até agora,  552 mil 362 fracos do Hemo-8r – total de mais de 320 milhões de UI. O quarto lote de medicamentos desembarcou esta semana em Recife e começará a ser distribuído  a partir de junho para todo o país.

Obras – As obras da fábrica da Hemobrás foram retomadas. Em abril deste ano, a empresa encaminhou ao Tribunal de Contas da União (TCU) documentação informando sobre a situação atual das obras de construção da fábrica. O documento está sendo analisado pelo órgão.

Hemobrás tem lucro em 2017

Notícia publicada em: 28.05.2018

Pelo segundo ano consecutivo, a Hemobrás apresentou resultado positivo. Em 2017 teve lucro líquido de R$ 172 milhões, em virtude, principalmente do lucro operacional bruto de R$ 336,7 milhões e de redução das despesas operacionais administrativas de R$ 10,7 milhões. Com esse resultado, a empresa reduziu prejuízo acumulado no período de 2013 a 2015.

Entre os avanços, destacam-se as ações  de redução nas despesas administrativa, o término do inventário da fábrica, que permitiu a retoma das obras este ano, por meio de licitação da subestação elétrica bem como da elaboração do projeto básico do bloco B05, onde ficarão armazenados os medicamentos e insumos.

– Parecer Conselho Fiscal 2017

Hemobrás disponibiliza dados sobre medicamentos hemoderivados e recombinantes distribuídos pelo SUS

Notícia publicada em: 25.05.2018

A Hemobrás distribuiu, em 2017, medicamentos hemoderivados e recombinantes aos hemocentros, centros de saúde e hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), conforme determina o Ministério da Sáude. No total, foram entregues 145.099 de medicamentos hemoderivados e 597.989.000 UI medicamentos recombinantes em todo o país.

Dentre os medicamentos hemoderivados distribuídos estão a Albumina, Imonoglobulina e os fatores XIII e IX da coagulação. Todos são produzidos a partir do plasma, componente do sangue.

Os medicamentos recombinantes são produzidos por meio de engenharia genética através do uso da tecnologia de DNA recombinante. A Hemobrás distribui o medicamento Hemo-8r, produzido a partir do Fator VII recombinante.

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Alunos de Saúde Coletiva visitam Hemobrás

Notícia divulgada em: 10.05.2018

A Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), recebeu nesta quarta-feira (09.05), a visita de estudantes do curso de Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco (FCM/UPE).

Sob a coordenação do professor Fábio Cavalcanti, as/os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer in loco as instalações da unidade fabril da Hemobrás (Goiana-PE) e escutar especialistas da empresa sobre os processos e funcionamentos dos blocos.

Com o objetivo de conhecer um pouco mais sobre a política de saúde de medicamentos hemoderivados no Brasil, os alunos foram acolhidos na portaria da fábrica onde receberam orientação sobre segurança do trabalho. Devidamente paramentados com equipamentos de proteção individual (EPI), foram conduzidos até o bloco B12 para assistirem uma apresentação institucional direcionada para a gestão pública de uma empresa de Hemoderivados e Biotecnologia. Em seguida foi a vez de conhecer os blocos B01 (Recepção e Triagem do Plasma) e B06 (laboratórios).

“É sempre um prazer levar alunos à fábrica da Hemobrás, principalmente quando se tratam de alunos do Curso de Saúde Coletiva, futuros sanitaristas que compreendem, desde a graduação, a importância estratégica do SUS e da produção nacional de Hemoderivados. Muito obrigado a todos que fazem e lutam pela Hemobrás.”

Depoimento do professor da disciplina Nível Central de Gestão da Saúde, Fábio Cavalcanti.

Visitação

A Hemobrás tem um plano de visitação desde 2015 para receber a comunidade acadêmica em interface com as áreas de atuação da empresa e da unidade fabril.

As visitações ocorrem sempre pela manhã e duas vezes por mês.

A visitação é coordenada pela Assessoria de Comunicação, Marketing e Eventos e para agendamento é necessário acessar a aba Fale Conosco, em nosso site, preencher o formulário para solicitar a visita e informar: instituição, curso, período, telefone para contato, etc.

Notícia publicada em: 04.05.2018

Com o tema “Hemobrás: ‘Medicamentos que se traduzem em vida’”, a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia foi tema de um colóquio no III Simpósio do Complexo Hospitalar da Universidade de Pernambuco. A empresa foi representada pelo Especialista em Plasma, Hemoderivados e Biotecnologia Frederico Monteiro, e pela Analista Industrial em HB Narayanna Dantas. A explanação aconteceu no auditório Clécio Lemos, no Campus Benfica da UPE, às 10h45 desta quinta-feira (03.05).

“Foi uma grata surpresa. Um colóquio muito interessante e envolveu a plateia. Foi bem debatido pelos presentes”, comemorou Carlos Melo, presidente do Simpósio.

No colóquio, também esteve presente o João Pedro, de 17 anos, que tem hemofilia tipo A e usuário do medicamento fator VIII de coagulação recombinante, distribuído pela Hemobrás aos hemocentros. João falou sobre o uso profilático do medicamento na sua qualidade de vida. Tuane Dias, mãe do jovem, ressaltou a importância dos cuidados com a conservação da temperatura do medicamento, que deve ser mantido refrigerado, mesmo em casa.

Esta é a segunda vez que a estatal participa do simpósio. Ano passado, a empresa também foi convidada a estar presente e debater as atividades desenvolvidas para a saúde pública brasileira. “A gente vem com a parceria de longa data.“Numa dinâmica como essa, é muito importante para inspirar outras empresas a fazer apresentação sobre o trabalho desenvolvido”, afirmou a Coordenadora do evento, Paula Loureiro.

O Simpósio

Este ano, versando sobre “Boas práticas em Saúde”, contou ainda com a participação de Gustavo Trindade Henrique Filho, Superintendente do Complexo Hospitalar da UPE, Michael Medeiros, Gestor de Projetos, Desenvolvimento Institucional e Sustentabilidade do Hospital Alemão Oswaldo Cruz/São Paulo, Enfermeira Fábia Lima, Terapeuta ocupacional Thaís Gonçalo; Fisioterapeuta Juliana Paulino, Dr. Alexandre Matos – HUOC/PROCAPE/UPE, entre outros especialistas na área de saúde.

Confira as Fotos:

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Notícia publicada em: 30.04.2018

A Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) informa que está disponível para consulta pública  (001/2018) o Plano de Dados Abertos da empresa. Para acessar o documento proposto basta clicar aqui. Todas as pessoas podem colaborar com proposições e melhorias ao desenvolvimento deste PDA enviando sua contribuição para hemobras@hemobras.gov.br (Fale Conosco).

O período para enviar colaborações é de 30 dias, encerrando na data 02.06.2018.

O Plano de Dados Abertos (PDA) é o documento que vai orientar as ações de implementação e promoção de abertura de dados. A finalidade é facilitar o entendimento e a reutilização das informações. Sua elaboração vem ao encontro do disposto na Lei de Acesso à Informação nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 (LAI), da Instrução Normativa SLTI nº 4, de 13 de abril de 2012, que institui a Infraestrutura Nacional de Dados Abertos, do Decreto nº 8.777, de 11 de maio de 2016, que instituiu a Política de Dados Abertos do Poder Executivo Federal.

Notícia publicada em: 20.04.2018

A presidente do Conselho de Administração da Hemobrás, Lenir Santos, e o conselheiro Luiz Alberto de Almeida Palmeira visitaram a unidade fabril da estatal, em Goiana, nesta terça-feira (17.04). Ambos estiveram em Pernambuco para realização da reunião ordinária do CADM que foi realizada nesta quarta-feira (18.04) na sala Gilberto Freyre, no hotel Courtyard Marriot em Recife. Esta é a primeira vez que os dois conhecem in loco a fábrica da empresa. O Conselheiro Administrativo Neílton Araújo de Oliveira também visitou a fábrica na quinta-feira (19.04).

De acordo com a presidente, o colegiado fará reuniões em Pernambuco a cada quatro meses. O objetivo é aproximar o conselho das atividades desenvolvidas pela estatal.

Durante a visita, Lenir Santos e Luiz Alberto Palmeira foram acompanhados do Gerente de Incorporação Tecnológica e Processos, Antônio Edson Lucena, e parte da equipe técnica da gerência. “Já é possível visualizar a finalização da obra”, afirmou a presidente ao lembrar que a responsabilidade de gerir o sangue e seus derivados é do poder público brasileiro. Já Palmeira destacou frentes de atuação que precisam ser levadas em conta após a visita, como equipamentos e mão de obra.

Os blocos visitados foram o B01 (Armazenamento e Triagem de Plasma), Subsolo de B02 (Fracionamento de Plasma), B03/B04 (Envase/Embalagem), B05 (Almoxarifado e Estoque de Produto Acabado) e B06 (Laboratórios).

Notícia publicada em: 17.04.2018

“Em minha infância tive muitas  ocorrências de hemartrose nos joelhos, tornozelos e cotovelos. Quando melhorava um lado, piorava o outro pelo fato de compensar o peso do  corpo pra alívio da dor no local da hemartrose.” O relato é de William Aleixo de Oliveira, natural de Caraguatatuba-SP, portador de hemofilia tipo A grave. A coagulopatia, responsável pelas dores e limitação, poderia fazer você imaginar que superação faz parte da vida de William. E você está certo. Hoje, aos 32 anos, ele não apenas tem qualidade de vida como é atleta de paratriatlon.

A vida começou a mudar para William há dois anos, quando iniciou a profilaxia, que é o tratamento preventivo da hemofilia. A coagulopatia tem como sintomas sangramentos por um longo período de tempo que podem trazer sequelas. “Com o tempo fui perdendo o movimento dos joelhos e a musculatura da coxa com essa atrofia. Fui começando a ter dores frequentes nos joelhos, chegava a tropeçar e cair quase todos os dias. Já estava até treinado para cair”, relembra. Desde que começou o tratamento profilático as dores foram ficando para trás e em uma conversa com sua fisioterapeuta recebeu a recomendação de fazer natação.

A partir daí foi amor ao primeiro mergulho, como William gosta de brincar. “Com 6 meses de treino comecei a sentir que a natação estava fazendo  bem para meu corpo. Já estava tendo longos períodos sem dor, tropeçar ou desequilibrar”, conta. Ao perceber que seu corpo reagia bem ao tratamento e à natação, começou a fazer academia. “Não tinha hemarteoses porque fazia a profilaxia e com a natação e academia já tinha muita confiança  no meu corpo”, completa. Hoje, William participa de competições paraolímpica na natação e paratriatlon, no qual pedala com uma handbike (bicicleta adaptada  para pedalar com os braços) e usa uma cadeira de 3 rodas para corrida.

Hemofilia

Histórias como a de William são cada vez mais comuns para os pacientes portadores de hemofilia no Brasil. A coagulopatia é causada por uma deficiência ou mesmo inexistência de uma das proteínas no sangue do portador. Assim, se ele tem baixa atividade de produção do fator VIII, possui hemofilia tipo A, a mais comum no mundo. Há também o tipo B, referente à dificuldade na produção do fator IX.

No Brasil, as pessoas com hemofilia têm direito à profilaxia, que permite uma qualidade de vida aos portadores da coagulopatia. O tratamento profilático é preventivo e garante a reposição da proteína escassa no sangue evitando a perda desmedida de sangue e diminuindo as restrições na vida do paciente.

A Hemobrás

Parte significativa deste tratamento que existe no país é graças a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), estatal vinculada ao Ministério de Saúde, que tem como objetivo ampliar o acesso da população a medicamentos derivados do sangue ou obtidos por meio de engenharia genética.

A estatal é responsável pela distribuição do medicamento necessário para o tratamento profilático no Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se do fator VIII recombinante considerado o que há de mais moderno no mundo para pessoas com hemofilia tipo A. A Hemobrás também faz a distribuição de parte do fator VIII plasmático usado no Brasil.

O fornecimento deste medicamento representa um salto significativo no tratamento dessas pessoas. Antes, sujeitos a tratamentos apenas sob demanda quando necessário. Os portadores da coagulopatia podem, hoje, projetar uma vida normal com o tratamento profilático, como William, sem medo de hematomas e hermatroses que lhes custem a própria saúde.

A Hemobrás reforça que todo medicamento depende de prescrição e acompanhamento médico. Caso você tenha hemofilia, procure o profissional habilitado nos serviços de saúde de referência para fazer o diagnóstico e tratamento adequado.

Ministério da Saúde faz visita técnica na Hemobrás

Notícia publicada em: 13.04.2018

O Ministério da Saúde realizou uma visita técnica à Hemobrás entre os dias 11, 12 e 13 de abril. O objetivo do trabalho foi o monitoramento das Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDP’s) em andamento na estatal, com as empresas Cristalia (produção de Fator VII ativado) e Shire (Fator VIII Recombinante).

A visita é regular e ocorre anualmente em todos os laboratórios públicos que recebem investimentos do Ministério da Saúde. Este ano, a coordenadora-geral de Base Química e Biotecnológica do MS, Mirna Poliana Oliveira, esteve à frente da equipe técnica.

A atividade foi dividida em três momentos. Na quarta-feira (11.04), a Hemobrás debateu sobre o andamento das PDP’s com as pessoas representantes do órgão ministerial. O dia seguinte foi o momento de conhecer as instalações da unidade fabril, em Goiana, onde serão produzidos os fármacos previstos nas PDP’s. A sexta-feira (13.04) a equipe técnica do Ministério da Saúde conversou com os parceiros privados das parcerias sobre o desenvolvimento dos projetos.

Além de representantes do MS, representantes da Anvisa também compuseram o grupo técnico da comitiva que, agora, devem elaborar um relatório que integrará os processos de monitoramento das PDP’s.

Estudantes de Biomedicina da FPB visitam a unidade fabril

Notícia publicada em: 11.04.2018

A Hemobrás recebeu, nesta terça-feira (10.04), a visita das/dos estudantes do curso de Biomedicina do 6º período da Faculdade Internacional da Paraíba (FPB).  As/os alunas/os e a professora Biomédica Taísa França, foram recebidos primeiramente na portaria, onde foram devidamente equipados com os EPIs e, em seguida, participaram de uma apresentação institucional ministrada pelo Farmacêutico Frederico Monteiro.

Após a apresentação, o grupo teve a oportunidade de conhecer os blocos B06 (Controle de Qualidade), acompanhado pela Biomédica Marília Nascimento, o B01 (Recepção, Triagem e armazenamento do Plasma) onde puderam observar a equipe em pleno exercício da função com as explanações da Melissa Papaleo, Chefe de Serviço de Gestão Interna do Plasma.

 A visita técnica teve como objetivo conhecer melhor uma das áreas de atuação do Biomédico e poder observar na prática os assuntos abordados em sala de aula.