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Cumprida primeira etapa de transferência de tecnologia

Notícia publicada em: 29.03.2011

A Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) cumpriu a primeira das quatro etapas do processo de transferência de tecnologia junto ao Laboratoire Français du Fractionnement e des Biotechnologies (LFB) para iniciar, em 2014, sua produção de medicamentos destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS) na fábrica que está sendo construída em Pernambuco. A empresa francesa habilitou, no último mês de dezembro, duas profissionais da Hemobrás para auditar a qualidade do plasma que 110 serviços de hemoterapia brasileiros fornecem ao LFB destinado à produção, no seu parque fabril na França, de quatro tipos de medicamentos derivados do sangue: albumina, imunoglobulina e fatores de coagulação VIII e IX. Esses hemoderivados, enviados para o Brasil, são essenciais para pacientes do SUS com hemofilia, câncer, cirrose, aids, queimaduras e outras doenças infecciosas graves.

Até junho deste ano, outros três técnicos da Hemobrás devem ser credenciados pelo LFB. Antes da habilitação, a equipe da Hemobrás acompanhava as auditorias dos técnicos da empresa francesa nos hemocentros para averiguar a qualidade do plasma industrial coletado. Agora, a própria equipe da estatal brasileira fará este serviço, garantindo maior agilidade ao processo.

Com o cumprimento da etapa de auditoria, restam assumir as seguintes fases: recolhimento, transporte e armazenagem do plasma industrial na câmara fria da fábrica da Hemobrás para envio ao LFB na França; controle de qualidade deste plasma antes de exportá-lo para produção no exterior e posterior retorno ao Brasil como medicamentos; e total absorção do processo de beneficiamento do plasma não só em albumina, imunoglobulina, fatores de coagulação VIII e IX, mas também em complexo protrombínico e fator de von Willebrand. Todas essas fases serão cumpridas até o início da operação da fábrica brasileira.

Para se tornarem aptas pelo LFB, a gerente de Controle de Qualidade, Adriana Parodi, e a chefe do Serviço de Controle de Qualidade de Fornecedores de plasma da empresa, Marisa Peixoto, acompanharam os técnicos do laboratório francês em 14 hemocentros do País e, depois disso, foram avaliadas e habilitadas para realizar as auditorias. Durante as visitas, os profissionais verificam todas as etapas relacionadas ao ciclo do sangue, averiguando os pontos críticos dos setores comprometidos com o processo de obtenção e manuseio do plasma. “Estamos assumindo os processos que vamos desenvolver como indústria produtora de medicamentos”, resumiu Adriana.

 




Dirigentes do Instituto do Fígado visitam Hemobrás-Recife

Dirigentes do Instituto do Fígado visitam Hemobrás-Recife

Notícia publicada em: 22.03.2011

O presidente da Hemobrás, Romulo Maciel Filho, recebeu, na tarde da última sexta-feira (11/3), a visita da presidente do Instituto do Fígado de Pernambuco (IFP), Leila Maria Beltrão Pereira, e do presidente do conselho deliberativo do IFP, Ricardo Brennand. Na ocasião, os dois estavam acompanhados do chefe de gabinete do Ministério da Saúde, Mozart Sales. O encontro teve como objetivo estreitar as relações entre as instituições.




Alunos de curso técnico em edificações visitam canteiro de obras da fábrica

Alunos de curso técnico em edificações visitam canteiro de obras da fábrica

Notícia publicada em: 16.03.2011

O canteiro de obras da fábrica da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), em Goiana (PE), recebeu em fevereiro, a visita de 11 alunos do curso técnico de edificações do Curso Nobre – Centro de Formação Profissional, de Paulista (PE). Na ocasião, o grupo teve a oportunidade de vivenciar na prática os conhecimentos teóricos que vem recebendo nas aulas de segurança do trabalho que estão sendo ministradas na capacitação.

Ao chegar à obra, o grupo participou de uma palestra sobre os aspectos práticos das normas técnicas regulamentadoras de segurança e saúde do trabalhador na área da construção civil. Na ocasião, o técnico de segurança do trabalho Alexsandro de Oliveira explicou como o consórcio TEP/Squadro/Mendes Jr., responsável pela construção da primeira etapa da fábrica, aplica as regras de sinalização, realiza o treinamento de funcionários e disciplina o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs).

Depois de receberem informações sobre como a empresa zela pela integridade dos trabalhadores, os alunos viram de perto como está o andamento da construção dos dois primeiros blocos da fábrica de hemoderivados da Hemobrás: o bloco 1 (B-01), um dos mais importantes da planta industrial, por abrigar uma câmara fria a 35° C negativos destinada à recepção, triagem e estocagem do plasma que será usado na produção dos medicamentos; e o bloco 17 (B-17), que conterá quatro geradores responsáveis pela segurança no fornecimento de energia para a fábrica. Enquanto circulavam nas instalações, eles fizeram anotações com o intuito de elaborar um relatório de visitas a ser apresentado como trabalho de conclusão da disciplina de segurança do trabalho do curso técnico em Edificações.

A visita à Hemobrás foi a primeira da aluna Ângela Francelino a um canteiro de obras. “Sempre gostei da área de edificações e agora estou tendo a oportunidade de me capacitar para atuar na área. Achei tudo muito interessante e organizado”, contou. Ela e os colegas começaram o curso técnico em setembro de 2010 e devem concluí-lo em 2012. O aluno Amauri Francisco de Souza trabalha na área da construção civil há seis anos como mestre de obras e agora está buscando formalizar a experiência adquirida no dia a dia com o curso técnico. “Muita coisa aqui me é familiar, mas agora estou podendo associar o que já sei na prática com as teorias e normas que regem o meu trabalho. Gostei da oportunidade de poder ver de perto uma obra diferente das que estou acostumado”, comentou.

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Segundo Valdemir Nery, engenheiro civil da Hemobrás e professor dos alunos que visitaram a obra, os técnicos em edificações estão sendo muito procurados no mercado da construção civil atualmente. “Hoje em dia, os engenheiros estão atuando muito mais no planejamento e gerenciamento das construções. São os técnicos em edificações que acompanham a produtividade dos operários, realizam as medições de andamento das construções e fazem a interlocução com o mestre de obras, entre outras atividades. Muitos desses alunos estão buscando capacitação porque ela está sendo exigida pelas empresas responsáveis pelas grandes obras que estão sendo realizadas em Pernambuco, a exemplo do consórcio que está construindo a nossa fábrica de hemoderivados”, explicou.

Esta é a segunda visita de alunos da área da construção civil a obra da fábrica da Hemobrás. Em novembro, um grupo de 18 formandos dos cursos de eletricistas e pedreiros oferecidos pelo Centro Vocacional do Trabalho (CVT) da prefeitura de Goiana esteve no canteiro.

SOBRE A FÁBRICA – As obras dos blocos B01 e B17 já empregam mais de 140 trabalhadores, entre armadores, pedreiros, serventes de pedreiro, carpinteiros, eletricistas, técnicos de segurança do trabalho e enfermeira do trabalho. Todos moradores de Goiana-PE. A expectativa é que 1 mil trabalhadores atuem no canteiro de obras no auge da construção da fábrica, o que deve ocorrer até o fim deste ano. Quando estiver operando, em 2014, a fábrica deve gerar 360 empregos diretos e 2.720 indiretos. A planta industrial que está sendo construída em Goiana será a primeira do Brasil, a maior da América Latina em seu segmento e figurará como uma das âncoras do Polo Farmacoquímico de Pernambuco, promovendo o desenvolvimento socioeconômico da Região Nordeste. O medicamentos produzidos pela empresa são vitais para mais de 8 mil pessoas com hemofilia atendidas pelo SUS e também têm grande importância para pacientes com aids e câncer e portadores de outras doenças que diminuem sensivelmente a defesa imunológica do indivíduo.




Concluída licitação para a segunda etapa das obras da fábrica

Concluída licitação para a segunda etapa das obras da fábrica

Notícia publicada em: 14.03.2011

A Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) concluiu a licitação para a segunda etapa das obras da fábrica em Goiana-PE. O vencedor do certame foi o Consórcio Mendes Júnior-TEP-Squadro, formado pelas empresas Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A, Tecnologia em Projetos de Engenharia S.A. e Construtora & Incorporadora Squadro Ltda. O concorrente apresentou o menor preço para o serviço: R$ 278.363.583,22, valor que ficou R$ 3,8 milhões abaixo da estimativa inicial, de R$ 282.202.739,24. O presidente da estatal, Romulo Maciel Filho, e o gerente de Contratos e Desenvolvimento de Negócios da Mendes Júnior e representante do consórcio vencedor, Fernando Oliveira, assinaram o contrato nesta sexta-feira (25/2), no escritório da Hemobrás no Recife. Com o término da licitação, a parte civil do parque fabril está encaminhada. Resta a compra dos equipamentos, prevista para este ano. A fábrica deve estar em plena operação em 2014. Todo o empreendimento, incluindo obras, instalações e montagens de máquinas e equipamentos, está orçado em R$ 540 milhões.

A segunda etapa da obra deve começar ainda neste semestre. A construção, cuja licitação foi aberta em dezembro de 2010, engloba 12 blocos industriais, que, juntos, somam 45 mil dos 48 mil metros quadrados de área construída da fábrica, situada num terreno de 25 hectares no Polo Farmacoquímico de Pernambuco. Entre os prédios que serão erguidos, estão dois dos principais blocos: o B02, considerado o coração da planta industrial, que será instalado numa área de 13 mil metros quadrados – onde ocorrerá o fracionamento do plasma sanguíneo e sua transformação em medicamentos; e o B03, espaço de 10,7 mil metros quadrados destinado ao envase dos produtos.

Também estão incluídos os blocos B04 (prédio de empacotamento), B05 (estocagem de produto acabado e almoxarifado), B06 (laboratório de controle de qualidade), B10 (caldeiras para a produção de vapor), B11 (estocagem dos produtos químicos), B12 (prédio de manutenção da planta industrial), B13 (estocagem de resíduos sólidos), B16 (estocagem de etanol), B18 (subestação elétrica de 69kV), B19 (paineis elétricos e transformadores), B20 (tanque intermediário de etanol), P01 (portaria), R15 Pipe Rack (estrutura metálica para suporte de tubulação) e Pipe Rack (B02-B06). O serviço contempla, ainda, a construção do prédio da caixa d’água elevada, com capacidade para 500 mil litros; passarelas cobertas e áreas pavimentadas intermediárias entre as edificações B01, B02, B03, B04, B05, além do pátio de manobras do Bloco B05, com 2,5 mil metros quadrados, com capacidade para cinco caminhões.

“Este é um passo fundamental para o Brasil e para o Sistema Único de Saúde (SUS), e importante principalmente para Goiana-PE, no que diz respeito ao desenvolvimento e à geração de emprego e renda. Todas as etapas estão sendo executadas dentro do cronograma previsto, apesar de ser uma obra de tamanha complexidade. Isto só revela a competência técnica da equipe que trabalha na Hemobrás”, afirmou Maciel Filho, durante a cerimônia de assinatura do contrato, que contou com a participação dos trabalhadores da empresa, bem como do diretor técnico da instituição, Luiz Amorim; a secretária executiva de gestão da Secretaria Estadual de Saúde, Ana Paula Soter, representando o governador Eduardo Campos; o prefeito de Goiana-PE, Henrique Fenelon; e o vice-presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), Alberto Galvão.

PRIMEIRA ETAPA – A primeira etapa das obras da fábrica começou em junho de 2010 e está pleno em andamento com a construção de B-01, bloco de 2,7 mil metros quadrados que abrigará a câmara fria a 35º C negativos, onde ocorrerá a recepção, a triagem e a estocagem do plasma para a produção dos medicamentos; e B17, prédio de 154 metros quadrados no qual ficarão os geradores responsáveis pela segurança no fornecimento de energia elétrica da fábrica. Esta primeira etapa foi licitada por R$ 27,4 milhões.

Atualmente, B-01 se encontra em sua altura máxima de 19 metros, o equivalente a um prédio de seis andares. Agora, estão sendo construídas as escadas de acesso aos primeiro e segundo pisos, bem como está sendo feita toda a parte de alvenaria para o fechamento das paredes. O mesmo procedimento passará a ser feito em B-17, cuja concretagem já foi totalmente concluída. Essa primeira etapa da obra da fábrica deve ser concluída no fim do primeiro semestre deste ano.

As obras de B01 e B17 já empregam mais de 140 trabalhadores, entre armadores, pedreiros, serventes de pedreiro, carpinteiros, eletricistas, técnicos de segurança do trabalho e enfermeira do trabalho. Todos moradores de Goiana-PE. A expectativa é que 1 mil trabalhadores atuem no canteiro de obras no auge da construção da fábrica, o que deve ocorrer até o fim deste ano. Quando estiver operando, em 2014, a fábrica deve gerar 360 empregos diretos e 2.720 indiretos.

[FOTO2+] SOBRE A FÁBRICA – A planta industrial da Hemobrás é a âncora no Polo Farmacoquímico de Pernambuco. Trata-se da primeira fábrica de hemoderivados do Brasil e a maior da América Latina neste segmento, com capacidade de processar 500 mil litros de plasma por ano. Atualmente, as redes pública e privada de saúde do País despendem R$ 800 milhões por ano para importar esses medicamentos. A Hemobrás produzirá seis tipos de hemoderivados: albumina, imunoglobulina, fatores de coagulação VIII e IX, complexo protrombínico e fator de von Willebrand. Esses medicamentos serão repassados ao SUS para o tratamento de pacientes com hemofilias A e B, câncer, cirrose, aids, queimaduras de terceiro grau, pacientes em terapia intensiva, doença de von Willebrand, deficiências imunológicas, doenças autoimunes e infecciosas.




Hemobrás convoca 56 profissionais aprovados no concurso de 2008

Notícia publicada em: 14.03.2011

A Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) publicou, no Diário Oficial da União (DOU) desta semana (7/2 e 9/2), dois editais de convocação dos aprovados no concurso realizado em 2008. Ao todo, estão sendo chamados 56 profissionais de níveis médio e superior, que serão lotados na sede da empresa, em Brasília, e no escritório empresarial, no Recife. É importante que os candidatos confiram os horários e locais de apresentação no edital, também disponível em www.hemobras.gov.br (Gestão de Pessoas), já que, desta vez, o procedimento será realizado em dois momentos – no dia 21 de fevereiro e em 4 de abril.

No dia 21/2, deverão se apresentar em Brasília três assistentes administrativos, sendo dois auxiliares administrativos e um técnico de informática. Já no Recife, serão 19 analistas de gestão corporativa, sendo sete administradores de empresas, um administrador de redes, um advogado, dois analistas de tecnologia da informação, três contadores, um relações públicas, um engenheiro civil, um engenheiro de produção e dois farmacêuticos; além de 11 assistentes administrativos, sendo oito auxiliares administrativos, dois técnicos em contabilidade e um técnico em informática.

No dia 4/4, todas as apresentações serão no Recife. Para este dia foram chamados nove especialistas em hemoderivados e biotecnologia, dos quais oito são para fracionamento do plasma 1 e um para fracionamento do plasma 2; quatro auxiliares administrativos e dez técnicos em produção de hemoderivados e biotecnologia – hemoterapia ou farmácia ou laboratório de análises clínicas/patologia clínica.

O concurso da Hemobrás, cuja validade expira no próximo dia 10, previa o preenchimento de 85 vagas. Com estes 56 convocados, o número de profissionais chamados para trabalhar chegou a 226. Quarenta e oito dos 170 convocados antes destes dois últimos editais estão atuando na empresa. A estatal reforça que prazos, horários e datas publicados para apresentação e entrega da documentação necessária devem ser rigorosamente cumpridos. O não comparecimento do candidato em local, dia e horário marcados poderá ser considerado desistência voluntária para a sua contratação.

 




Canteiro de obras da fábrica recebe primeiros equipamentos

Notícia publicada em: 10.02.2011

Os primeiros equipamentos do bloco 01 (B-01), que abrigará a futura câmara fria da fábrica de hemoderivados da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), chegaram ontem (5/1) ao canteiro de obras em Goiana, na Zona da Mata Norte de Pernambuco. Os condensadores evaporativos e evaporadores serão os responsáveis por fazer a temperatura chegar aos 35º C negativos necessários para a câmara fria armazenar todo o plasma que será utilizado na produção de hemoderivados, além de refrigerar e aclimatizar os demais ambientes.

Em estágio avançado, o B-01 já atingiu sua altura máxima em todas as lajes, que são de 7,20m, 13,30m e 19m. Atualmente, está sendo feita a parte de construção civil (alvenaria) para fechamento das paredes e preparação para recebimento das instalações elétricas e hidráulicas. Na medida em que forem sendo concluídos, será possível receber os novos equipamentos do sistema de refrigeração. Enquanto isso, eles ficarão armazenados em um galpão construído no canteiro de obras para este fim.

O bloco 17 (B-17), que comportará quatro geradores de energia, também está em plena construção. A previsão de conclusão desta etapa da obra (B-01 e B-17) é junho de 2011. As obras empregam diretamente 180 trabalhadores, entre armadores, pedreiros, serventes de pedreiro, carpinteiros, eletricistas, técnicos de segurança do trabalho e enfermeira do trabalho. Todos são moradores de Goiana-PE.

A fábrica como um todo deverá estar em pleno funcionamento em 2014. A unidade fabril da Hemobrás terá 48 mil metros quadrados, será âncora no Polo Farmacoquímico de Pernambuco, a primeira do Brasil e a maior da América Latina em seu segmento.

Confira nas fotos abaixo, do dia 05/01, o andamento das obras:

 




Hemobrás recebe propostas de empresas interessadas na segunda etapa da obra

Hemobrás recebe propostas de empresas interessadas na segunda etapa da obra

Notícia publicada em: 10.02.2011

A Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) recebeu, na manhã desta quinta-feira (6/1), as propostas das empresas interessadas na construção de 12 blocos e demais instalações da fábrica de hemoderivados, em Goiana, na Mata Norte pernambucana. A Hemobrás lançou o edital em 3 de dezembro de 2010, publicando-o no Diário Oficial da União (DOU) e em jornais de grande circulação no País. Ao todo, participaram dois consórcios: o Consórcio das Águas, formado pela MPD Engenharia, Engeform e Planova, e o Mendes Júnior/TEP/Squadro. As propostas serão analisadas e, posteriormente, a lista dos habilitados será publicada no DOU. Vencerá a que apresentar o menor preço para a execução do serviço. O término desta licitação está previsto para o primeiro trimestre deste ano.

Esta etapa da obra está estimada em R$ 282.202.739,24 e contabiliza 44.842 dos 48 mil metros quadrados de área construída da fábrica. Entre os 12 blocos que serão erguidos, estão dois dos principais prédios da unidade fabril – o B02, considerado o coração da planta industrial, que será instalado numa área de 13.050 metros quadrados onde ocorrerá o fracionamento do plasma sanguíneo e sua transformação em medicamentos; e o B03, espaço de 10.782 metros quadrados destinado ao envase dos produtos.

Também estão incluídos os blocos B04 (prédio de empacotamento), B05 (estocagem de produto acabado e almoxarifado), B06 (laboratório de controle de qualidade), B10 (caldeiras para a produção de vapor), B11 (estocagem dos produtos químicos), B12 (prédio de manutenção da planta industrial), B13 (estocagem de resíduos sólidos), B16 (estocagem de etanol), B18 (subestação elétrica de 69kV), B19 (paineis elétricos e transformadores), B20 (tanque intermediário de etanol), P01 (portaria), R15 Pipe Rack (estrutura metálica para suporte de tubulação) e Pipe Rack (B02-B06). O edital ainda contempla a construção do prédio da caixa d’água elevada, com capacidade para 500 mil litros; passarelas cobertas e áreas pavimentadas intermediárias entre as edificações B01, B02, B03, B04, B05, totalizando 1.492 m², além do pátio de manobras do Bloco B05, com 2.482 m², com capacidade para cinco caminhões.

Após a divulgação da relação dos aprovados nesta fase, será concedido um prazo de cinco dias úteis para possíveis recursos. Só então serão conhecidas as propostas de preço. A expectativa é que as obras civis comecem ainda no primeiro semestre de 2011. A fábrica deve entrar em operação em 2014. Todo o empreendimento, incluindo obras, instalações e montagens de máquinas e equipamentos está orçado em R$ 540 milhões.

Este é o segundo certame para a planta industrial da Hemobrás. O primeiro, referente aos dois primeiros blocos, no valor de R$ 27,4 milhões, foi concluído em junho de 2010, e as obras, em andamento, devem ser finalizadas este ano. O lançamento desta segunda licitação foi precedido de uma audiência pública, realizada no último dia 3 de novembro, em Goiana-PE. Aberto ao público em geral, o evento teve o objetivo de debater o edital, proporcionando à sociedade mais transparência nas ações da empresa. A audiência atendeu à Lei n° 8.666/93, conhecida como a Lei das Licitações.

EQUIPAMENTOS – Os primeiros equipamentos do bloco 01 (B-01), que abrigará a câmara fria da fábrica, chegaram ontem (5/1) ao canteiro de obras em Goiana, na Zona da Mata Norte de Pernambuco. Ao todo, são 24 evaporadores e seis condensadores evaporativos, que serão os responsáveis por fazer a temperatura chegar aos 35º C negativos necessários para a câmara fria armazenar todo o plasma que será utilizado na produção de hemoderivados, além de refrigerar e aclimatizar os demais ambientes.

Atualmente, o canteiro de obras da fábrica da Hemobrás está sendo movimentado com a construção dos blocos B01 e B17, que conterá os geradores responsáveis pela segurança no fornecimento de energia da fábrica. As obras já empregam diretamente 180 trabalhadores, entre armadores, pedreiros, serventes de pedreiro, carpinteiros, eletricistas, técnicos de segurança do trabalho e enfermeira do trabalho. Todos são moradores de Goiana-PE. Para erguer os demais prédios, no auge das construções, serão necessários 1 mil trabalhadores. Quando estiver operando, a fábrica deve gerar 360 empregos diretos e 2.720 indiretos.

SOBRE A FÁBRICA – A unidade fabril da Hemobrás, a maior da América Latina neste segmento e a primeira do Brasil – com capacidade de processar 500 mil litros de plasma por ano – produzirá seis tipos de medicamentos: albumina, imunoglobulina, fatores de coagulação VIII e IX, complexo protrombínico e fator de von Willebrand. Atualmente, todos estes medicamentos são produzidos no exterior. O Brasil despende cerca de R$ 800 milhões por ano na importação destes hemoderivados, englobando recursos públicos e privados.

A fábrica de hemoderivados brasileira garantirá 100% de autosuficiência para o Sistema Único de Saúde (SUS) em albumina e fator IX. Promoverá também a autosuficiência total em dois outros produtos: o fator de von Willebrand e o complexo protrombínico. Já para a imunoglobulina, a expectativa é atender, em média, 50% das necessidades do País. Para o fator VIII, a previsão é suprir de 20% a 40% da demanda do SUS. Estes patamares serão atingidos com um processamento de 500 mil litros de plasma por ano.

Os produtos da Hemobrás serão empregados no tratamento de pessoas com hemofilias A e B, câncer, aids, queimaduras de terceiro grau, pacientes em terapia intensiva, doença de von Willebrand, deficiências imunológicas, doenças autoimunes e infecciosas.

SAIBA MAIS SOBRE AS ÁREAS QUE SERÃO CONSTRUÍDAS NESTA ETAPA:

Bloco B02 – Prédio de fracionamento. Área de produção industrial onde ocorre o fracionamento do plasma, anteriormente estocado em B01. Área real: 13.050 m².

Bloco B03 – Prédio de envase. Área produtiva para o envase dos produtos acabados. Área real: 10.782 m².

Bloco B04 – Prédio de empacotamento. Área produtiva dedicadas a embalar os produtos envasados. Área real: 3.839 m².

Bloco B05 – Prédio de estocagem de produto acabado e almoxarifado. Área industrial dedicada à estocagem dos produtos acabados e almoxarifado da planta produtiva. Área real: 5.390 m².

Bloco B06 – Prédio de laboratório – Área industrial destinada ao laboratório de controle de qualidade. Área real: 4.552 m².

Bloco B10 – Sala das caldeiras. Área industrial destinada à instalação das caldeiras, para a produção de vapor. Área real: 186 m².

Bloco B11 – Estocagem de químicos. Área reservada à estocagem dos produtos químicos necessários a produção. Área real: 179m².

Bloco B12 – Área destinada às atividades de manutenção da planta industrial. Área real: 1.457m².

Bloco B13 – Área destinada ao armazenamento dos resíduos industriais sólidos. Área real: 193 m².

Bloco B16 – Área destinada à estocagem de álcool etílico necessário à produção. Área real: 260 m².

Bloco B18 – Subestação. Área destinada à instalação da subestação elétrica de 69kV. Área real: 546 m².

Bloco B19 – Área dedicada às instalações dos painéis elétricos e transformadores. Área real: 160 m².

Tanque intermediário de processo dedicado ao resfriamento do etanol 96GL. Área real: 98 m².

Portaria da unidade fabril. Área real: 95 m².

Caixa de água elevada – Instalação de caixa d’água elevada com fundações em vigas-paredes e lajes, para utilização como reservatório enterrado. Área real: 81 m².

Áreas pavimentadas intermediárias entre as edificações B01/B02/B03/B04/B05 – áreas com arruamento entre os blocos. Área real: 1.492 m².

Passarelas cobertas entre os blocos B01/B02/B03/B04/B05 – passarelas entre os prédios industriais B01/B02/B03/B04/B05. As áreas construídas estão incluídas nas áreas dos respectivos blocos.

Pátio de manobras de caminhão do Bloco B05 – Área dedicada à movimentação de caminhões em frente ao Bloco B05. Área real: 2.482 m².

Área total de construção – 44.842 m²




Conselheiros da Hemobrás integram nova composição do Ministério da Saúde

Notícia publicada em: 31.01.2011

Três integrantes do Conselho de Administração da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) passaram a compor, em janeiro, o quadro funcional do Ministério da Saúde (MS). São eles: Carlos Gadelha, Helvécio Magalhães e Mozart Sales. A nova secretária-executiva do MS, Márcia Amaral, também já fez parte do Conselho de Administração da Hemobrás.

Carlos Gadelha, que era vice-presidente de Pesquisa, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) até o fim do ano passado, agora é secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) no lugar de Reinaldo Guimarães, que permanece como conselheiro da Hemobrás.

À frente da Secretaria de Atenção à Saúde está Helvécio Magalhães, que ocupava até então o cargo de secretário de Planejamento de Belo Horizonte. Já Mozart Sales, que era chefe de gabinete do ministro Alexandre Padilha no Ministério de Relações Institucionais, acompanhou-o no mesmo cargo na pasta da Saúde.

Afora estes conselheiros, também compõem o órgão de orientação superior da Hemobrás: José Agenor Álvares da Silva (presidente do Conselho), Romulo Maciel Filho (presidente da Hemobrás), Crescêncio Antunes da Silveira, Noel Dorival Giacomitti, Odilon Neves Júnior e Frederico Costa Amâncio.

O Conselho de Administração da Hemobrás tem, entre suas atribuições, fixar a orientação geral dos negócios da empresa; definir áreas de atuação dos diretores, suas competências e atribuições; fiscalizar a gestão dos dirigentes; e examinar e aprovar, por proposta do presidente da Hemobrás, as políticas gerais e os programas de atuação em longo prazo. O órgão reúne-se ordinariamente duas vezes ao ano ou extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu presidente ou por dois terços de seus integrantes.

 




Conselho de Administração da Hemobrás faz reunião extraordinária no Recife

Conselho de Administração da Hemobrás faz reunião extraordinária no Recife

Notícia publicada em: 31.01.2011

Os integrantes do Conselho de Administração (CADM) da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) estiveram reunidos pela primeira no escritório operacional da empresa no Recife, no JCPM Trade Center. Eles participaram da 2ª Reunião Extraordinária do CADM de 2010, que aconteceu no dia 6 de dezembro, que ainda contou com a presença dos ex-ministros da Saúde José Agenor Alvares, atual presidente do CADM; Humberto Costa, senador eleito por Pernambuco, e Saraiva Felipe. No dia 7, parte do grupo seguiu para Goiana, a 63 quilômetros do Recife, onde tiveram a oportunidade de ver de perto a construção da fábrica de hemoderivados.

[FOTO2+] Antes do evento do CADM, o presidente da Hemobrás, Romulo Maciel Filho, aproveitou a ocasião para também reunir os funcionários e apresentar o balanço 2010 e as perspectivas para 2011, como uma forma de mostrar a todos a realidade da empresa e o andamento das obras de sua fábrica, em construção em Goiana-PE. A iniciativa foi elogiada por José Agenor Alvares. “A Hemobrás é uma conquista para o povo, para o SUS (Sistema Único de Saúde) e vem reforçar a posição de vanguarda de Pernambuco no que diz respeito às políticas do sangue”, afirmou. “Fico feliz em estar aqui hoje e ver que esta empresa já é um marco para a saúde pública do Brasil”, reforçou Humberto Costa.

[FOTO3+] No dia seguinte, seguiram para o canteiro de obras os ex-ministros José Agenor Álvares e Saraiva Felipe e os conselheiros Carlos Gadelha, Mozart Sales, Noel Giacomitti e Odilon Neves Júnior, acompanhados do presidente da empresa, Romulo Maciel Filho, e do diretor técnico, Luiz Amorim, além do prefeito do município, Henrique Fenelon e do ex-presidente da empresa João Baccara. Atualmente, o canteiro de obras está sendo movimentado com a construção dos blocos B01, que abrigará a câmara fria a 35º C negativos destinada à recepção, triagem e estocagem do plasma que será utilizado na produção dos medicamentos; e B17, que conterá os geradores responsáveis pela segurança no fornecimento de energia da fábrica.

[FOTO4+] As obras já empregam diretamente 161 trabalhadores, entre armadores, pedreiros, serventes de pedreiro, carpinteiros, eletricistas, técnicos de segurança do trabalho e enfermeira do trabalho. Todos são moradores de Goiana-PE. Até o fim do ano, serão 200 profissionais no local. Para erguer os demais prédios, no auge das construções, serão necessários 1 mil trabalhadores. Quando estiver operando, em 2014, a fábrica deve gerar 360 empregos diretos e 2.720 indiretos. A unidade fabril da Hemobrás, que terá capacidade de processar 500 mil litros de plasma por ano, será a primeira do Brasil e a maior da América Latina neste segmento, produzirá seis tipos de medicamentos: albumina, imunoglobulina, fatores de coagulação VIII e IX, complexo protrombínico e fator de von Willebrand. Atualmente, todos estes medicamentos são produzidos no exterior. O Brasil despende cerca de R$ 800 milhões por ano na importação destes hemoderivados, englobando recursos públicos e privados.




Aberta licitação para construir 12 blocos da fábrica de hemoderivados em PE

Aberta licitação para construir 12 blocos da fábrica de hemoderivados em PE

Notícia publicada em: 31.01.2011

A Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) lançou nesta sexta-feira (3/12) a licitação para contratar empresa ou consórcio que será responsável pela construção dos 12 blocos e demais instalações da sua fábrica de medicamentos derivados do sangue, no município de Goiana-PE. O edital para a contratação, estimada em R$ 282.202.739,24, foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) e em jornais de grande circulação no País. Este é o segundo certame para a planta industrial. O primeiro, referente aos dois primeiros blocos, no valor de R$ 27,4 milhões, foi concluído em junho deste ano, e as obras, em andamento, devem ser finalizadas em 2011. O término desta segunda licitação está previsto para o fim do primeiro trimestre do ano que vem. A expectativa é que as obras civis restantes do parque fabril comecem ainda no primeiro semestre de 2011. A fábrica deve entrar em operação em 2014. Todo o empreendimento da Hemobrás, incluindo obras, instalações e montagens de máquinas e equipamentos está orçado em R$ 540 milhões.

Os interessados em participar da licitação (Concorrência 02/2010) devem acessar o edital e seus anexos no site www.comprasnet.gov.br  (código UASG 925305). Vencerá a proposta com o menor preço para execução do serviço. Entre os 12 blocos previstos nesta segunda etapa da obra – que contabiliza 44.842 dos 48 mil metros quadrados de área construída da fábrica -, estão dois dos principais prédios da unidade fabril: o B02, considerado o coração da planta industrial, que será instalado numa área de 13.050 metros quadrados onde ocorrerá o fracionamento do plasma sanguíneo e sua transformação em medicamentos; e o B03, espaço de 10.782 metros quadrados destinado ao envase dos produtos.

Também estão incluídos os blocos B04 (prédio de empacotamento), B05 (estocagem de produto acabado e almoxarifado), B06 (laboratório de controle de qualidade), B10 (caldeiras para a produção de vapor), B11 (estocagem dos produtos químicos), B12 (prédio de manutenção da planta industrial), B13 (estocagem de resíduos sólidos), B16 (estocagem de etanol), B18 (subestação elétrica de 69 kV-quilovolts), B19 (paineis elétricos e transformadores), B20 (tanque intermediário de etanol), P01 (portaria), R15 Pipe Rack (estrutura metálica para suporte de tubulação) e Pipe Rack (B02-B06). O edital ainda contempla a construção do prédio da caixa d’água elevada, com capacidade para 500 mil litros; passarelas cobertas e áreas pavimentadas intermediárias entre as edificações B01, B02, B03, B04, B05, totalizando 1.492 m², além do pátio de manobras do Bloco B05, com 2.482 m², com capacidade para cinco caminhões.

O lançamento desta segunda licitação da Hemobrás foi precedido de uma audiência pública, realizada no último dia 3 de novembro, em Goiana-PE, cidade que abriga o empreendimento. Aberto ao público em geral, o evento teve o objetivo de debater o edital, proporcionando à sociedade mais transparência nas ações da empresa. A audiência atendeu à Lei n° 8.666/93, conhecida como a Lei das Licitações.

ANDAMENTO DAS OBRAS – Atualmente, o canteiro de obras da fábrica da Hemobrás está sendo movimentado com a construção dos blocos B01, de 2,7 mil metros quadrados, que abrigará a câmara fria a 35º C negativos destinada à recepção, triagem e estocagem do plasma que será utilizado na produção dos medicamentos; e B17, de 154 metros quadrados, que conterá os geradores responsáveis pela segurança no fornecimento de energia da fábrica. As obras já empregam diretamente 150 trabalhadores, entre armadores, pedreiros, serventes de pedreiro, carpinteiros, eletricistas, técnicos de segurança do trabalho e enfermeira do trabalho. Todos são moradores de Goiana-PE. Até o fim do ano, serão 200 profissionais no local. Para erguer os demais prédios, no auge das construções, serão necessários 1 mil trabalhadores. Quando estiver operando, a fábrica deve gerar 360 empregos diretos e 2.720 indiretos.

SOBRE A FÁBRICA – A unidade fabril da Hemobrás, a maior da América Latina neste segmento e a primeira do Brasil – com capacidade de processar 500 mil litros de plasma por ano – produzirá seis tipos de medicamentos: albumina, imunoglobulina, fatores de coagulação VIII e IX, complexo protrombínico e fator de von Willebrand. Atualmente, todos estes medicamentos são produzidos no exterior. O Brasil despende cerca de R$ 800 milhões por ano na importação destes hemoderivados, englobando recursos públicos e privados.

A fábrica de hemoderivados brasileira garantirá 100% de autosuficiência para o Sistema Único de Saúde (SUS) em albumina e fator IX. Promoverá também a autosuficiência total em dois outros produtos: o fator de von Willebrand e o complexo protrombínico. Já para a imunoglobulina, a expectativa é atender, em média, 50% das necessidades do País. Para o fator VIII, a previsão é suprir de 20% a 40% da demanda do SUS. Estes patamares serão atingidos com um processamento de 500 mil litros de plasma por ano.

Os produtos da Hemobrás serão empregados no tratamento de pessoas com hemofilias A e B, câncer, aids, queimaduras de terceiro grau, pacientes em terapia intensiva, doença de von Willebrand, deficiências imunológicas, doenças autoimunes e infecciosas.

SAIBA MAIS SOBRE AS ÁREAS QUE SERÃO CONSTRUÍDAS NESTA ETAPA:

Bloco B02 – Prédio de fracionamento. Área de produção industrial onde ocorre o fracionamento do plasma, anteriormente estocado em B01. Área real: 13.050 m².

Bloco B03 – Prédio de envase. Área produtiva para o envase dos produtos acabados. Área real: 10.782 m².

Bloco B04 – Prédio de empacotamento. Área produtiva dedicadas a embalar os produtos envasados. Área real: 3.839 m².

Bloco B05 – Prédio de estocagem de produto acabado e almoxarifado. Área industrial dedicada à estocagem dos produtos acabados e almoxarifado da planta produtiva. Área real: 5.390 m².

Bloco B06 – Prédio de laboratório – Área industrial destinada ao laboratório de controle de qualidade. Área real: 4.552 m².

Bloco B10 – Sala das caldeiras. Área industrial destinada à instalação das caldeiras, para a produção de vapor. Área real: 186 m².

Bloco B11 – Estocagem de químicos. Área reservada à estocagem dos produtos químicos necessários a produção. Área real: 179m².

Bloco B12 – Área destinada às atividades de manutenção da planta industrial. Área real: 1.457m².

Bloco B13 – Área destinada ao armazenamento dos resíduos industriais sólidos. Área real: 193 m².

Bloco B16 – Área destinada à estocagem de álcool etílico necessário à produção. Área real: 260 m².

Bloco B18 – Subestação. Área destinada à instalação da subestação elétrica de 69kV. Área real: 546 m².

Bloco B19 – Área dedicada às instalações dos painéis elétricos e transformadores. Área real: 160 m².

Tanque intermediário de processo dedicado ao resfriamento do etanol 96GL. Área real: 98 m².

Portaria da unidade fabril. Área real: 95 m².

Caixa de água elevada – Instalação de caixa d’água elevada com fundações em vigas-paredes e lajes, para utilização como reservatório enterrado. Área real: 81 m².

Áreas pavimentadas intermediárias entre as edificações B01/B02/B03/B04/B05 – áreas com arruamento entre os blocos. Área real: 1.492 m².

Passarelas cobertas entre os blocos B01/B02/B03/B04/B05 – passarelas entre os prédios industriais B01/B02/B03/B04/B05. As áreas construídas estão incluídas nas áreas dos respectivos blocos.

Pátio de manobras de caminhão do Bloco B05 – Área dedicada à movimentação de caminhões em frente ao Bloco B05. Área real: 2.482 m².

Área total de construção – 44.842 m²