Em mais uma ação de monitoramento constante e controle social das atividades da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), os membros do Conselho de Administração da empresa pública (CADM) foram até a unidade fabril da Hemobrás, em Goiana, nessa sexta-feira (14), para acompanhar de perto as instalações dos blocos de fabricação dos medicamentos. O colegiado foi guiado pelos gestores Christiano Madruga e Lucas Ricci.
No bloco onde foi inaugurada recentemente a Fábrica de Medicamentos Produzidos por Biotecnologia, os conselheiros puderam acompanhar o processo de qualificação dos equipamentos, fase que antecede a produção dos medicamentos em solo nacional.
Já nos blocos voltados para a produção dos hemoderivados, foi possível acompanhar o andamento das obras. A expectativa é que até 2026 seja finalizada a transferência de tecnologia e todas as etapas da produção dos medicamentos sejam feitas nas instalações da Hemobrás.
Visitando pela primeira vez a fábrica após a inauguração do bloco de medicamentos recombinantes, o conselheiro Eduardo Fróes ficou impressionado com a evolução da Hemobrás. “Eu sou portador de Talassemia, que é uma doença também genética, e a gente fica muito feliz de ver essa construção e o papel da Hemobrás dentro do Sistema Único de Saúde. Este é um marco para a história do SUS e também para os pacientes portadores de hemofilia”, complementou Fróes.
Participaram ainda da visita a vice-presidente do CADM, Ana Paula Teles, e os conselheiros Carlos Amilcar, Elton Chaves, Leonardo Vilela, Pedro Binsfeld, Hélio Couto e Guilherme Laux.