Hemobrás adere ao Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção
Notícia publicada em: 04.11.2010
A Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) agora também faz parte do Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção. O presidente da empresa, Romulo Maciel Filho, assinou o documento na última terça-feira (19/10). A iniciativa, além de atender à nova política de gestão com foco na responsabilidade socioambiental, que tem como pilares ética, transparência e comunicação, significa que a Hemobrás estará plenamente engajada na promoção da integridade e no combate à corrupção no ambiente brasileiro dos negócios, seguindo os principais compromissos do Pacto.
Entre as diretrizes básicas, estão informação frequente sobre legislação ao público interno; divulgação, orientação e respostas sobre os princípios legais aplicáveis às suas atividades; vedação ao suborno; contribuição transparente e lícita a campanhas políticas; propagação de princípios do Pacto entre seus públicos; investigações abertas e transparentes; atuação junto à cadeia produtiva e utilização do Cadastro de Empresas Inidôneas e Suspensas da Controladoria Geral da União. O conteúdo na íntegra pode ser conferido em www.empresalimpa.org.br.
O Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção foi lançado em junho de 2006, por iniciativa do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social; UniEthos – Formação e Desenvolvimento da Gestão Socialmente Responsável; Patri Relações Governamentais & Políticas Públicas; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; Escritório das Nações Unidas Contra Drogas e Crime e Comitê Brasileiro do Pacto Global.
RESPONSABILIDADE – A Hemobrás começou a estruturar sua Coordenação de Responsabilidade Socioambiental, com foco na Zona da Mata de Pernambuco, em especial Goiana, que abrigará a fábrica de hemoderivados da empresa, em agosto deste ano. “Tivemos nossa primeira reunião com as secretarias municipais que atuam nestas áreas para conhecer suas demandas, pensar em como podemos ajudá-los e discutir uma agenda de ações voltadas para a cidade. Notamos que já há uma expectativa da população em se preparar para poder se beneficiar com o desenvolvimento que será certamente trazido com o Polo Farmacoquímico, o que sugere uma necessidade de formação de recursos humanos”, afirma a coordenadora Danusa Benjamim.