1

Fábrica já armazena 36 mil bolsas de plasma

Notícia publicada em: 17.10.2012

Na última sexta-feira (28), chegaram à fábrica da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), em Goiana-PE, mais dois caminhões refrigerados, com o total de 15 mil bolsas de plasma. Nesta segunda-feira (1°/10), outro veículo foi recebido no local, desta vez com 11 mil bolsas da matéria-prima dos hemoderivados. Vindos de diversos hemocentros de São Paulo, Brasília, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Brasília, somados à primeira carga, recebida no dia 27/9 e oriunda da Paraíba e do Rio Grande do Norte, ao todo a câmara fria da Hemborás já está armazenando 36 mil bolsas de plasma a uma temperatura de 35°C negativos. A capacidade é de 1 milhão de unidades. Até o fim deste ano, a fábrica deverá receber 150 mil bolsas. Em 2013, serão 900 mil.

Até então, a estocagem do plasma destinado à produção de hemoderivados era feita em uma câmara fria alugada da iniciativa privada, em São Paulo, sob a responsabilidade do parceiro tecnológico da Hemobrás, o grupo biofarmacêutico francês LFB, sexto maior fornecedor mundial de produtos derivados de plasma. De lá, seguia para a fábrica do LFB na França, onde é transformado em medicamentos, que retornam ao Brasil para serem distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Quando todos os blocos da fábrica entrarem em operação, em 2014, o plasma não mais será enviado para a França; será processado na fábrica da Hemobrás nos hemoderivados de maior consumo no mundo: albumina, imunoglobulina e fatores de coagulação VIII e IX.

ANDAMENTO DAS OBRAS – Enquanto opera o armazenamento do plasma em B01, a Hemobrás dá andamento à construção dos demais prédios que englobam a fábrica. Fazem parte desta etapa da obra 13 blocos, que compreendem 45 mil dos 48 mil metros quadrados de área construída. Entre eles, o bloco 02, considerado o coração da unidade fabril, por ser o local onde será feito o processamento do plasma. Este parque fabril brasileiro terá capacidade para processar 500 mil litros de plasma por ano, configurando-se, assim, como o maior da América Latina.

Atualmente, apenas 15 países no mundo possuem fábricas de alta complexidade para produção de diversos tipos de hemoderivados. Esses medicamentos custam, anualmente, cerca de R$ 800 milhões para o Brasil em importações. Com a operação da fábrica da Hemobrás, o governo federal economizará recursos e, ao mesmo tempo, aumentará a qualidade e ampliará o acesso à saúde dos brasileiros, gerando, ainda, emprego e renda para a Região Nordeste. Atualmente, cerca de 500 trabalhadores da construção civil atuam no canteiro de obras da indústria em Pernambuco. Quando entrar em operação, a fábrica vai gerar 360 empregos diretos e 2.720 postos indiretos.

 




Hemobrás-Brasília conta com novo endereço

Notícia publicada em: 17.10.2012

A sede da Hemobrás, em Brasília, conta agora com novo endereço. A mudança física começou no dia 28 de julho e já se encontra completamente finalizada, em um ambiente mais amplo para acomodar a Chefia de Gabinete e a Assessoria de Assuntos Regulatórios, além das equipes da Gerência de Planejamento e Projetos e do Serviço de Gestão de Suprimentos e Atividades Administrativas lotadas no Distrito Federal. Correspondências devem ser enviadas para: SCN Quadra 06, Ed. Super Center Venâncio 3000, salas 605 a 614, Torre A. Brasília-DF. CEP: 70716-900. O telefone é: (61) 3327-6523.




Primeiro módulo da fábrica da Hemobrás entra em operação em Pernambuco

Primeiro módulo da fábrica da Hemobrás entra em operação em Pernambuco

Notícia publicada em: 08.10.2012

A Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), estatal vinculada ao Ministério da Saúde, iniciou, nesta quinta-feira (27/9), na cidade de Goiana, em Pernambuco, a operação do primeiro módulo de sua fábrica. A planta industrial é destinada à produção de albumina, imunoglobulina, fatores de coagulação VIII e IX, hoje 100% importados pelo governo federal. Esses medicamentos são essenciais à vida de milhares de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) com hemofilias, cirrose, cânceres, Aids, imunodeficiência primária, vítimas de queimaduras ou enfermos em tratamento de terapia intensiva. Os pacientes não pagarão por estes medicamentos. O primeiro bloco do complexo fabril começou a receber nesta manhã a matéria-prima dos hemoderivados, o plasma sanguíneo, transportado em caminhões refrigerados que percorrem 115 serviços de hemoterapia de todo o País. 

[FOTO2+] O primeiro caminhão com 10 mil bolsas de plasma descarregado na câmara fria do Bloco 01 da Hemobrás veio de Natal (Rio Grande do Norte), João Pessoa e Campina Grande (Paraíba). Ao entrarem na unidade fabril, as caixas com as bolsas de plasma foram etiquetadas, registradas e dispostas em pallets. A partir daí, foram colocadas em esteiras, seguindo para os transelevadores (veículos controlados por computador que circulam sobre trilhos), que levaram automaticamente as bolsas de plasma para o local exato de estocagem na câmara fria. Esse processo garante total segurança no armazenamento e rastreamento de cada bolsa.

[FOTO3-] Assim como este primeiro carregamento de plasma, os próximos, que chegarão mensalmente, também serão estocados na câmara fria, a 35°C negativos para conservação. Até o fim deste ano, a fábrica deverá receber 150 mil bolsas de plasma. Em 2013, serão 900 mil bolsas. “Estamos estocando o plasma dos doadores brasileiros na câmara fria que oferece as melhores condições de armazenamento deste País”, destacou o presidente da Hemobrás, Romulo Maciel Filho. Até então, a estocagem do plasma destinado à produção estatal de hemoderivados era feita em uma câmara fria alugada da iniciativa privada, em São Paulo, sob a responsabilidade do parceiro tecnológico da Hemobrás, o grupo biofarmacêutico francês LFB, sexto maior fornecedor mundial de produtos derivados de plasma.

Até entrar em operação com todos os blocos de sua fábrica em 2014, a Hemobrás transformará o plasma estocado em Pernambuco em hemoderivados na França, pois é lá que estão as plantas industriais do Grupo LFB. Nas fábricas situadas nas cidades de Les Ulis e Lille, o plasma advindo da doação de sangue dos brasileiros será processado em quatro tipos de medicamentos: albumina, imunoglobulina, fatores de coagulação VIII e IX. Depois, os remédios serão enviados para o Brasil, onde ocorrerá a distribuição aos usuários do SUS. Esse processo de envio do plasma de Pernambuco para a França e retorno dos medicamentos para o Brasil já era realizado, desde 2010, pela Hemobrás e o LFB, só que via São Paulo, assim como ocorria com a estocagem.

ANDAMENTO DAS OBRAS – Enquanto opera o armazenamento do plasma em B01, a Hemobrás dá andamento à construção dos demais prédios que englobam a fábrica. Fazem parte desta etapa da obra 13 blocos, que compreendem 45 mil dos 48 mil metros quadrados de área construída. Entre eles, o bloco 02, considerado o coração da unidade fabril, por ser o local onde será feito o processamento do plasma. Este parque fabril brasileiro terá capacidade para processar 500 mil litros de plasma por ano, configurando-se, assim, como o maior da América Latina.

Atualmente, apenas 15 países no mundo possuem fábricas de alta complexidade para produção de diversos tipos de hemoderivados. Esses medicamentos custam, anualmente, cerca de R$ 800 milhões para o Brasil em importações. Com a operação da fábrica da Hemobrás, o governo federal economizará recursos e, ao mesmo tempo, aumentará a qualidade e ampliará o acesso à saúde dos brasileiros, gerando, ainda, emprego e renda para a Região Nordeste. Atualmente, cerca de 500 trabalhadores da construção civil atuam no canteiro de obras da indústria em Pernambuco. Quando entrar em operação, a fábrica vai gerar 360 empregos diretos e 2.720 postos indiretos.

SOBRE O LFB – O LFB é um grupo biofarmacêutico francês que desenvolve, processa e vende produtos médicos derivados de plasma para o tratamento de doenças graves e muitas vezes raras, em áreas terapêuticas como imunologia, hemostasia e cuidados intensivos, bem como a produção de medicamentos biotecnológicos. O grupo é o sexto maior fornecedor mundial de produtos derivados de plasma, com faturamento anual de 432,4 milhões de euros em 2011. No Brasil, o LFB está sediado no Rio de Janeiro.




Apevisa concede licenda de funcionamento ao Bloco 01 da fábrica

Notícia publicada em: 08.10.2012

A Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) concedeu à Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), no dia 21/9, a licença de funcionamento para o Bloco 01 de sua fábrica, em Goiana, Pernambuco. É neste prédio onde funciona a câmara fria da estatal, cuja função é armazenar todo o plasma com qualidade industrial recolhido em 115 hemocentros de Norte a Sul do País. Com isso, no próximo dia 27/9, a Hemobrás já irá receber o primeiro caminhão transportando matéria-prima para a produção dos hemoderivados.

Assim como este primeiro carregamento de plasma, os próximos, que chegarão mensalmente, também serão estocados na câmara fria, a 35°C negativos para conservação. Até o fim deste ano, a fábrica deverá receber 150 mil bolsas de plasma. Em 2013, serão 900 mil bolsas. Até então, a estocagem do plasma destinado era feita em uma câmara fria alugada da iniciativa privada, em São Paulo, sob a responsabilidade do parceiro tecnológico da Hemobrás, o grupo biofarmacêutico francês LFB, sexto maior fornecedor mundial de produtos derivados de plasma.

 




Presidente do LFB conhece câmara fria da Hemobrás

Presidente do LFB conhece câmara fria da Hemobrás

Notícia publicada em: 01.10.2012

O presidente do Laboratório Francês de Biotecnologia (LFB), Christian Bechón, e a diretora do LFB no Brasil, Márcia Bassit, visitaram, na última sexta-feira (31/8), o canteiro de obras da fábrica da Hemobrás em Goiana-PE. Ele foi recebido pela Diretoria Executiva da Hemobrás e o gerente de Engenharia e Automação, Marcelo Carrilho.

O presidente da empresa francesa conferiu de perto o andamento da construção da unidade fabril e conheceu as instalações da câmara fria, que já está qualificada. A fábrica da Hemobrás está sendo construída nos moldes da unidade fabril do LFB, nosso parceiro de transferência de tecnologia para a fabricação de seis tipos de hemoderivados: albumina, imunoglobulina, fatores de coagulação VIII e IX, complexo protrombínico e fator de von Willebrand. Os hemoderivados brasileiros serão fundamentais para a vida de milhares de usuários do SUS.




FGV-RJ realiza consultoria de gestão na Hemobrás

FGV-RJ realiza consultoria de gestão na Hemobrás

Notícia publicada em: 01.10.2012

A Hemobrás fechou parceira com a Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-RJ) para realizar uma consultoria na área de gestão. Workshops serão realizados com gestores da estatal nesta quinta (23/8) e sexta-feira (24/8), no escritório operacional da empresa no Recife.




Brasileiros recebem treinamento na França para produzir medicamentos

Brasileiros recebem treinamento na França para produzir medicamentos

Notícia divulgada em: 01.10.2012

Neste domingo (23/9), seis brasileiros embarcam para a França com uma missão inédita: serem treinados durante um ano para produzir, a partir de 2014, em Pernambuco, os hemoderivados, medicamentos essenciais para milhares de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) com hemofilia e outras doenças e que hoje são totalmente importados. A ida do grupo da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) é mais uma etapa da transferência de tecnologia entre a estatal vinculada ao Ministério da Saúde e o Laboratório Francês de Biotecnologia (LFB), iniciada em 2007 e com conclusão em 2014. Até lá, ao todo 40 treinamentos terão sido realizadas nas unidades fabris do LFB, para aquisição do conhecimento técnico para fabricar em território nacional os medicamentos albumina, imunoglobulina, fatores de coagulação VIII e IX, complexo protrombínico e fator de von Willebrand.

“Os trabalhadores da Hemobrás serão pioneiros de um processo estratégico para o Brasil, de redução da dependência externa da produção de hemoderivados, com o objetivo de qualificar o SUS e ampliar o acesso à saúde para a população do nosso País. São desbravadores, que têm uma visão de futuro e que despenderão, ao longo de um ano, energia, esforço e tempo em outro país. Quando eles regressarem a Pernambuco, deverão cumprir seu papel de agentes multiplicadores porque transferência de tecnologia se faz com cérebros”, frisa o presidente da estatal, Romulo Maciel Filho. Ao retornarem ao País, os profissionais da estatal repassarão o conhecimento adquirido na França aos demais empregados da Hemobrás que estão em Pernambuco e ficarão diretamente ligados à operação da fábrica em Goiana.

Na França, o grupo passará, a partir de 1º de outubro, por uma maratona de cursos nas fábricas do LFB em Lille e Les Ulis, compreendendo as etapas de qualificação/validação e gestão de utilidades, envase e processos farmacêuticos, fundamentais para o funcionamento da fábrica da Hemobrás, em construção em Goiana, município a 63 quilômetros do Recife, que entra em operação em 2014. Enquanto não inicia sua produção, a Hemobrás envia, desde 2010, para a França, todo o plasma sanguíneo (matéria-prima dos hemoderivados) coletado nos hemocentros brasileiros para a fabricação de albumina, imunoglobulina, fatores de coagulação VIII e IX. Estes medicamentos vêm para o Brasil e são destinados aos usuários do SUS.

[FOTO2+] PRÁTICA – Nas unidades fabris francesas, a equipe da Hemobrás composta por uma bióloga, uma farmacêutica e quatro engenheiros, será dividida em duas turmas: uma de validação e a outra de gestão. A primeira equipe, de validação, vai verificar, na prática, como funcionam a qualificação e a validação de utilidades industriais (a exemplo de vapor puro, nitrogênio e ar comprimido) e metrologia (calibração de equipamentos e instrumentos); além do processo de fabricação de medicamentos e o envase dos produtos acabados. “Espero adquirir o máximo de conhecimento para ajudar a implantar uma estrutura ainda mais organizada na empresa e a conduzir da melhor forma a transferência de tecnologia para colocar a fábrica em operação”, afirma a gerente de Garantia da Qualidade, a farmacêutica Bruna Arruda, que será treinada em qualificação de utilidades.

A equipe de gestão terá a oportunidade de aprender a organizar e planejar projetos de processos relativos à produção de hemoderivados, projetos de engenharia voltados para a área de utilidades (fornecimento de água, energia elétrica, vapor etc) e projetos de envase farmacêutico. Para o engenheiro elétrico-eletrônico Berlinck Santos, a adaptação terá de ser rápida. “Espero melhorar minha visão sistêmica do processo além da minha parte específica, que é envase. Por fim, pretendo retornar e agregar valor ao desenvolvimento da empresa para entrarmos em produção o mais rápido possível e contribuirmos para a melhoria da saúde brasileira”, salienta.

SOBRE A FÁBRICA – A primeira fábrica nacional de hemoderivados que a Hemobrás está construindo em Goiana-PE terá 48 mil metros quadrados de área construída. Ao todo, são 17 blocos. O primeiro deles foi inaugurado em dezembro de 2011. Os demais prédios estão em plena construção e entram em operação até 2014. Este parque fabril brasileiro terá capacidade para processar 500 mil litros de plasma por ano, configurando-se, assim, como o maior da América Latina. Atualmente, apenas 15 países no mundo possuem fábricas de alta complexidade para produção de diversos tipos de hemoderivados. Esses medicamentos custam, anualmente, cerca de R$ 800 milhões para o Brasil em importações. Com a operação da fábrica da Hemobrás, o governo federal economizará recursos e, ao mesmo tempo, aumentará a qualidade e ampliará o acesso à saúde dos brasileiros, gerando, ainda, emprego e renda para a Região Nordeste. Atualmente, cerca de 500 trabalhadores da construção civil atuam no canteiro de obras da indústria em Pernambuco. Quando entrar em operação, a fábrica vai gerar 360 empregos diretos e 2.720 postos indiretos.




Hemobrás participa de Comitê Empresarial da Fiepe

Notícia publicada em: 24.09.2012

O presidente da Hemobrás, Romulo Maciel Filho, passou a integrar o Comitê Empresarial da Federação da Indústria de Pernambuco (Fiepe). O vice-presidente da organização, Oscar Rache, fez o convite presencialmente ao dirigente da estatal no último dia 25/6, no Recife. Para a Fiepe, a Hemobrás tem grande importância para o Comitê, por fortalecer o Complexo Industrial de Saúde do País; por compor o Polo Farmacoquímico de Pernambuco, em Goiana-PE; e por ter um compromisso com a pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos. A primeira reunião do grupo deve ocorrer em agosto.

Além da Hemobrás, foram convidadas a participar do comitê outras 25 empresas: Fiat, Estaleiro Atlântico Sul, Corn Products, Vitarella, Kraft Foods, Grupo Queiroz Galvão, Grupo Moura, Lapon, Utinav, IGE, Impsa, Refinaria Abreu e Lima, Petroquímica Suape, Bom Clima, Procenge, Hebron, Gerdau, Vitamassa, Raimundo da Fonte, Tron Controladores Elétricos, Ondunorte, Iquine, Sertel, Estaleiro CMO e Estaleiro Promar.

Os objetivos do comitê, presidido pelo presidente da Fiepe, Jorge Côrte Real, são: debater os cenários da indústria pernambucana e o papel da inovação; apoiar a mobilização e a sensibilização das empresas, da academia e do poder público para o Programa de Inovação da Indústria Pernambucana; definir serviços de inovação necessários às indústrias para que se atinja os objetivos deste programa e discutir e/ou propor políticas públicas que viabilizem a inovação em Pernambuco.

 




Acompanhe o andamento das obras da fábrica

Notícia publicada em: 14.09.2012

Com o andamento das obras, a construção da fábrica da Hemobrás, em Goiana-PE, avança mais do que se pode ver num primeiro olhar. Isso porque, além de ganharem altura, os blocos também adentram o subsolo, em estruturas tão complexas quantas as expostas.

É o caso dos blocos 3 e 4 (onde ocorrerão a liofilização, o envase e a embalagem dos produtos acabados). O subsolo já está pronto, e chama a atenção neste estágio a montagem de uma escada de acesso para o pavimento superior – no momento estão sendo executadas a instalação das formas e de todas as ferragens, para posterior concretagem.

Enquanto isso, o bloco 6 (B06), destinado ao laboratório de controle de qualidade, está na última fase de concretagem de colunas; e o B05 (estocagem dos produtos acabados e almoxarifado) está em processo de cobertura, que deverá ser finalizado até o início de outubro.

Já o B02 (considerado o coração da unidade fabril, por ser lá que será realizado o fracionamento do plasma) está com 65% das lajes do térreo concluídas, e acima delas estão sendo colocados pilares para concretar, atingindo 7,30m de altura. A previsão é que todo o empreendimento entre em operação em 2014.

Confira abaixo o andamento das obras nestas fotos tiradas no dia 14/9/12:

 




Acompanhe a evolução da segunda etapa da obra da fábrica

Notícia publicada em: 14.09.2012

As obras da segunda etapa da fábrica da Hemobrás avançam dentro do cronograma. O bloco B02, que será responsável pelo fracionamento do plasma, está com 65% da laje do primeiro pavimento concluída e 95% dos muros de arrimo finalizados.

Nos blocos B03 e B04, onde ocorrerá o envase, a liofilização (desidratação) e o empacotamento dos medicamentos, o subsolo e o primeiro piso estão terminados. A montagem dos cimbramentos (estruturas que servem para segurar os pilares) desses blocos também já está sendo realizada.

Já em B05, onde acontecerá a estocagem dos produtos, a superestrutura (pilares e vigas) atingiu o último nível e o processo de chapisco (massa colocada antes do reboco para fixá-lo melhor) de alvenaria externa chegou a 80% no térreo e no primeiro andar. Em B06, prédio do laboratório de controle de qualidade, foram executados 85% do chapisco e do reboco de alvenaria externa do pavimento térreo.

Confira abaixo o andamento das obras, com fotos tiradas em 31/8/12:

[FOTO2+]

[FOTO3+]

[FOTO4+]

[FOTO5+]